Emplacamentos no Ceará crescem 24,72% em comparação a 2023

Em âmbito nacional, os resultados tiveram o melhor resultado para o mês de janeiro desde 2015, segundo a Fenabrave

O emplacamento de veículos no Ceará cresceu 24,72% em janeiro de 2024, com 9.577 vendas, em comparação a janeiro de 2023, que registrou 7.679.

O aumento é puxado pela venda de motos, com um saldo de 5.904 emplacamentos em janeiro de 2024. O desempenho representa um crescimento de 33,7% no comparativo de janeiro do ano passado, com um registro de 4.416.

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O levantamento foi realizado pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em contrapartida, no mesmo período, o setor automotivo apresentou um saldo positivo apenas na venda de carros.

O varejo, em janeiro de 2024, captou 3.232 emplacamentos. No mesmo mês do ano passado, foram vendidos 2.754 veículos da categoria. O crescimento foi de 17,36%.

O segmento de caminhões e ônibus, em janeiro deste ano, apresentou 173 vendas. No mesmo período do ano passado, o valor foi de 262, uma redução de 33,97%.

No comércio do implemento rodoviário, parte complementar de veículos de carga, a performance de janeiro de 2024 foi de 48 e 72 do mesmo período do ano anterior. O saldo negativo foi de 33,33%.

No comparativo de janeiro de 2024 com o dezembro do ano passado, todos os setores também apresentaram um desempenho negativo.

A maior redução aconteceu no varejo de implemento rodoviário, com -32,39%. Em dezembro, o valor foi de 71 e em janeiro de 48.

O comércio de carros também acompanhou a redução. Em dezembro, o saldo foi de 4.314 e no mês passado, de 3.232, um resultado negativo de 25,08%.

No segmento varejista de motos, o cenário foi de -17,01%. O número registrado foi de 7.114 no último mês de 2023 e 5.904 no mês passado.

No grupo logístico de caminhões e ônibus, dezembro de 2023 contabilizou 190 veículos. Já em janeiro, foi de 173 vendas, uma redução de 8,95%.

Veja o balanço de vendas no Ceará

Comparação do acumulado janeiro de 2024 com o acumulado de janeiro de 2023

  • Janeiro de 2024: 9.577;
  • Janeiro de 2023: 7.679;
  • Crescimento de 24,72%.

Motos

  • Janeiro de 2024: 5.904;
  • Janeiro de 2023: 4.416;
  • Crescimento de 33,7%.

Carros

  • Janeiro de 2024: 3.232;
  • Janeiro de 2023: 2.754;
  • Crescimento de 17,36%.

Caminhões e ônibus

  • Janeiro de 2024: 173;
  • Janeiro de 2023: 262;
  • Redução de 33,97%.

Implemento rodoviário

  • Janeiro de 2024: 48;
  • Janeiro de 2023: 72;
  • Redução de 33,33%.

Outros

  • Janeiro de 2024: 220;
  • Janeiro de 2023: 175;
  • Crescimento de 25,71%.

Comparação de janeiro de 2024 com dezembro de 2023

Carros

  • Janeiro de 2024: 3.232;
  • Dezembro de 2023: 4.314;
  • Redução de 25,08%.

Motos

  • Janeiro de 2024: 5.904;
  • Dezembro de 2023: 7.114;
  • Redução de 17,01%.

Caminhões e ônibus

  • Janeiro de 2024: 173;
  • Dezembro de 2023: 262;
  • Redução de 33,97%.

Implemento rodoviário

  • Janeiro de 2024: 48;
  • Dezembro de 2023: 71;
  • Redução de 32,39%.

Outros

  • Janeiro de 2024: 220;
  • Dezembro de 2023: 242;
  • Redução de 9,09%.

Cenário nacional

No Brasil, os emplacamentos tiveram o melhor resultado para o mês de janeiro desde 2015, segundo a Fenabrave.

No primeiro mês de 2024, 322.505 unidades foram emplacadas, considerando todos os segmentos automotivos, maior volume dos últimos 9 anos.

O período, que sofre influência da sazonalidade de início de ano, apresentava uma recorrência de volumes médios de pouco mais de 266 mil veículos, entre 2016 e 2023.

O resultado apresenta um cenário positivo dentro do setor de varejo da distribuição de veículos, segundo Andreta Júnior, presidente da Fenabrave.

“De modo geral, há uma melhora no ambiente do varejo da distribuição de veículos, com evolução dos índices de emprego, quedas seguidas nos juros oficiais e, principalmente, por conta de um fluxo maior de crédito em diversos segmentos”, analisa.

Já no comparativo com o mês de dezembro, todo o setor registrou queda nos emplacamentos, com exceção das motos, que manteve um movimento crescente nas vendas.

“Os primeiros meses do ano concentram algumas despesas que afetam a decisão de compra dos consumidores, como as aquisições de material escolar, pagamentos de IPVA, IPTU e matrículas escolares, entre outros gastos sazonais, mas acreditamos, conforme divulgado em nossa projeção, em um crescimento de 13,5% para este ano”, afirma Andreta.

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