Apple Music aumenta de preço no Brasil e em vários outros países
Medida afeta versão para estudantes do serviço de streaming, que terá desconto menor em relação ao plano individual; ao menos outros 11 países também tiveram aumento de preço similar
Planos estudantis nos serviços de streaming de música não são novidade. As principais plataformas do mercado - Deezer, Spotify, Tidal, Apple Music e YouTube Premium - oferecem soluções do tipo, que exigem comprovação de que o usuário é estudante e dão descontos generosos no valor da mensalidade.
Um destes, porém, está menos atrativo financeiramente no Brasil: na última semana, a Apple aumentou o preço do serviço Apple Music para estudantes no País. A medida foi informada aos assinantes por e-mail, e começa a valer a partir de junho.
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No Brasil, o aumento foi de 40%: antes custando R$ 8,50, a assinatura passou a R$ 11,90 mensais. Ao menos uma dúzia de outros países também teve aumentos, veja a lista:
- África do Sul;
- Arábia Saudita;
- Austrália;
- Filipinas;
- Índia
- Indonésia;
- Israel;
- Malásia;
- Nova Zelândia;
- Peru;
- Quênia;
- Singapura.
Em outros locais, o aumento parece ter sido menos drástico. Na África do Sul, onde os preços são calculados em dólares estadunidenses, o valor passou de US$ 1,49 (cerca de R$ 7,18) para US$ 1,99 (aproximadamente R$ 9,59). O aumento foi de 33,5%.
No Peru, a mensalidade do serviço foi de S/ 7,90 para S/10,90 (de R$ 10,24 para R$ 14,13). Neste caso, a alta foi de 38%, mais próximo aos 40% de aumento no Brasil.
As outras faixas de preço seguem sem mudanças. No Brasil, o plano individual é R$ 16,90 mensais, enquanto a assinatura familiar, que pode receber seis usuários, custa R$ 24,90.
Todos os planos continuam com a possibilidade de teste grátis do serviço por um mês. A assinatura para estudantes conta também com o Apple TV+ incluso.