Jornal chileno diz que Fortaleza aceitou pagar US$ 2 milhões ao Colo-Colo por caso Lucero

O Colo-Colo acionou o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) alegando que o Fortaleza teria aliciado o atleta a romper o vínculo com o time chileno para acertar com o Tricolor de Aço

O caso envolvendo Juan Martín Lucero, Fortaleza e Colo-Colo (CHI) está próximo de ser concluído. A equipe cearense e o clube chileno entraram em acordo para o pagamento, por parte do Leão do Pici, de US$ 2 milhões de dólares (cerca de R$ 10,2 milhões na cotação atual) para finalizar o imbróglio jurídico pela contratação do centroavante argentino em janeiro de 2023. A informação é do jornalista César Luis Merlo, do portal En Cancha, do Chile.

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O Colo-Colo acionou o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) alegando que o Fortaleza teria aliciado o atleta a romper o vínculo com o time chileno para acertar com o Tricolor de Aço. As equipes aguardam validação do TAS para o imbróglio ser concluído. O O POVO trouxe a informação sobre a possibilidade do acordo no dia 20 de abril.

A proposta partiu do 'Los Albos' e, internamente, foi avaliada como benéfica para o Fortaleza, que temia perder o caso no TAS e sofrer com sanções, como a impossibilidade de contratar atletas e a suspensão de Juan Martín Lucero dos gramados, como aconteceu em agosto de 2023, sendo posteriormente suspensa, após pedido do Fortaleza.

A diretoria do Tricolor do Pici não deve se manifestar oficialmente sobre o caso no momento.

Relembre o caso Lucero

No dia 13 de janeiro de 2023, o Fortaleza anunciou a contratação do atacante Juan Martín Lucero após o jogador se destacar no Colo-Colo. Três meses depois, a equipe chilena acionou o clube cearense na FIFA alegando que o Tricolor do Pici teria induzido o atacante argentino a rescindir para acertar com o Leão.

No dia 8 de agosto de 2023, a Fifa acatou a reclamação do Colo-Colo e o Tribunal de Demandas da instituição emitiu uma decisão, de efeito imediato, que suspendeu o atacante por quatro meses, além de uma punição ao Tricolor que impedia o clube de contratar jogadores por um ano.

A decisão coube recurso, apresentado pelo Fortaleza, que conseguiu a liberação do jogador nove dias depois. Em dezembro, o Fortaleza também alcançou a suspensão do transferban, que o impedia de contratar novos atletas, até que as audiências fossem realizadas e as resoluções do caso apresentadas.

Em março deste ano, as audiências foram realizadas no Peru, em três partes. O momento contou com depoimento do jogador e também do Colo-Colo e do Fortaleza.

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