Sarto sobre igrejas e academias como serviço essencial: sancionar não é liberar

Prefeito diz que orientação das autoridades de saúde será mantida e diz que reivindicação de líderes religiosos é manter templos abertos para orientação individual e transmissões online

Em entrevista à Rádio O POVO CBN nesta sexta-feira, 12, o prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT), comentou a polêmica sanção de igrejas como serviços essenciais na Capital. A lei abrange também atividades esportivas, inclusive academias. O prefeito ressaltou que o texto não confronta o decreto de isolamento social e também comentou sobre a queda na arrecadação do Imposto Sobre Serviço (ISS), a possível aquisição da vacina Sputnik V e a reativação ou não do hospital de campanha no Estádio Presidente Vargas.

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"É porque há talvez pouca compreensão, as pessoas acham que sancionar a lei é estar liberando. Não é isso. Ontem tivemos reunião com todas as lideranças religiosas, vários credos. O que eles pediam é que o templo pudesse ficar aberto para consulta individual e transmissão online", ressaltou o pedetista.

O prefeito confirmou ainda que a regulamentação vai obedecer às autoridades sanitárias. Nas redes sociais, ele sinalizou que deve aplicar regras de funcionamentos que respeitem o decreto governamental e evitem uma maior disseminação da Covid-19. "O momento é grave. Mesmo em meio às dificuldades, não podemos expor ao vírus nossa gente tão ávida por conforto espiritual. Por isso, seguiremos firmes no propósito de preservar a saúde dos fortalezenses e salvar vidas", disse.

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