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Zezinho espera que federação respeite realidade política do Ceará

Zezinho espera que federação entre PP e União respeite realidade política do Ceará

Deputado licenciado evita citar nomes, mas defende presidente no Ceará que seja capaz de dialogar com aliados e opositores do governo

O secretário das Cidades do governo do Ceará e deputado estadual licenciado, Zezinho Albuquerque (PP), afirmou que aguarda a orientação do presidente nacional da sigla, Ciro Nogueira, sobre a formação da federação com o União Brasil, batizada de União Progressista (UP).

Alinhado ao governo Elmano de Freitas (PT), Zezinho destacou que Nogueira costuma respeitar as realidades locais. "Minha opção é apoiar o governador aqui no Estado do Ceará, como apoiei na época o Camilo. Porque nós trabalhamos aqui no Estado do Ceará, nossa realidade aqui é outra, mas ainda estamos aguardando as orientações do nosso grande presidente Ciro Nogueira, que toda vida compreende que cada estado tem uma sua posição, tem a sua situação, vamos dizer assim", afirmou ao O POVO.

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Disputa pela liderança no Ceará

No Ceará, a indefinição também atinge a futura direção da federação. Enquanto o ex-deputado Capitão Wagner (União Brasil) afirma que comandará o bloco no Estado, levando-o para a oposição ao governador Elmano, aliados governistas citam o deputado federal Moses Rodrigues (União Brasil) como provável presidente, mantendo proximidade com o PT.

Zezinho evitou nomes, mas defendeu que o comando seja ocupado por alguém capaz de dialogar com diferentes correntes internas. “Quem deve presidir é alguém que saiba escutar, que compreenda que a federação reúne aliados e opositores do governo. O compromisso precisa ser com a unidade da federação, e não com interesses pessoais”, afirmou.

Reações às falas de Caiado

Em passagem recente por Fortaleza, o governador de Goiás e pré-candidato à Presidência, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou que, com a federação oficializada, acredita que filiados das duas legendas deveriam deixar cargos em administrações do PT.

A declaração foi criticada pelo vereador Márcio Martins (União Brasil), secretário da Regional II em Fortaleza, que classificou a postura de Caiado como tentativa de impor ideias e fragilidade de liderança.

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