Em novo vídeo, Thiago Galhardo cobra autoridades e repudia atentado: "Covardes e sujos"

O atacante criticou fortemente o episódio e direcionou repúdio aos autores do atentado: "Bando de criminosos covardes e sujos".

O atacante Thiago Galhardo se pronunciou mais uma vez nas redes sociais após o atentado feito por torcedores do Sport ao ônibus do Fortaleza na madrugada desta quinta-feira, 22, após empate em 1 a 1, na Arena Pernambuco.

Em vídeo de pouco mais de quatro minutos, o jogador do Leão do Pici afirmou estar "vulnerável, triste e traumatizado" com ocorrido e pediu desculpa a classe de atletas por não ter se envolvido em casos anteriores acontecidos no Brasil - como os ataques aos ônibus do Bahia e Grêmio.

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Ainda falando sobre o atentado, o atacante criticou fortemente o episódio e direcionou repúdio aos autores do atentado. “Bando de criminosos covardes e sujos”, afirmou.

Galhardo detalha também que houve outra tentativa de ataque ao ônibus do clube, em Juazeiro do Norte, ainda neste ano. Na época, a tentativa falhou, pois pegou na lataria do ônibus.

“Aliviado de poder voltar para o meu lar”

O atleta de 34 anos lembra que seis de seus companheiros de clube foram hospitalizados, dois em estados mais graves - Dudu e Escobar - e o restante com escoriações.

Os atletas receberam atendimento médico e já se encontram com suas famílias em Fortaleza. “Estou feliz e aliviado de poder voltar para o meu lar e por todos os meus companheiros, que também estão bem, apesar dos muitos ferimentos”, relatou o atleta.

“Mas, ao mesmo tempo, estou me sentindo vulnerável, triste e traumatizado por ter vivido essa cena de horror tão de perto, por ter passado por um risco real, sem exagero, sem delongas, de morte”, confessou Thiago.

Cobrança por punição

O atacante do Fortaleza ainda usou o vídeo para cobrar ações das autoridades e responsabilizou a falta de segurança aos órgãos pernambucanos. "Nos deixaram muito vulneráveis”, pontuou.

Às autoridades responsáveis por cuidar da punição, Galhardo solicitou “uma medida totalmente cabível”. “Ninguém deve trabalhar com esse sentimento de insegurança e estresse emocional”, ratificou.

 

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