Ausências de Crispim e Pikachu afetam muito a briga do Fortaleza pelo G4? Jornalistas analisam

Sem eles, o Tricolor perde dupla decisiva da equipe na Série A, responsável por participar de 55% dos gols do time na competição

Há dois jogos, o Fortaleza já não conta com Lucas Crispim e Yago Pikachu. Os dois estão lesionados e seguem sem previsão definida para retorno. Sem eles, o Tricolor perde dupla decisiva da equipe na Série A, responsável por participar de 55% dos gols do time na competição.

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Restando nove partidas para o fim do Brasileirão, as ausências dos camisas 10 e 22 afeta muito a briga do Leão pelo G-4 do torneio nacional? O assunto foi discutido no novo episódio do FutCast, o podcast do O POVO, já disponível nas principais plataformas de áudio.

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Com apresentação de Lucas Mota e comentários de Thiago Minhoca e Afonso Ribeiro, o episódio de número 182 foi dividido em dois blocos, sendo o segundo dedicado ao Fortaleza. O POVO repercute abaixo análises sobre as ausência de Crispim e Pikachu na reta final da Série A:

Thiago Minhoca - Acho muito complicado. Caso do (desfalque do) Pikachu. O Edinho jogou contra o Atlético-MG (volta da Copa do Brasil). O Edinho abre mais, amplia mais, quase como ponta. O Pikachu centraliza. Quando abre, se torna quase lateral para liberar o Tinga. A escolha do Éderson (contra o América-MG) não causou o mesmo efeito. Entre as ausências, a principal delas é o Pikachu. Tem característica muito específica pelo que faz, boa finalização, pensa muito como atacante. Não sei como o Vojvoda vai corrigir o lado direito. Do lado esquerdo, eu gostei da combinação Bruno Melo e Lucas Lima, que ajudou muito a desafogar esse lado. Bruno fez boa partida contra o Atlético-MG. Na partida de sábado (contra o América-MG), no geral, não foi tão bem. (Na reta final da Série A), o Fortaleza vai ter mais jogos fora de casa. E desses jogos fora de casa, dois são contra confrontos diretos, equipes que estão brigando com ele pela zona da Libertadores: Corinthians e Bragantino, além do Clássico-Rei. São jogos mais pesados.

Afonso Ribeiro - A gente já tinha debatido o quanto eles iriam fazer falta. Os números comprovam isso. Eles participam muito dos gols do Fortaleza. São muito importantes para as jogadas fluírem pelos lados do campo, na construção dos lances. Não há substitutos no elenco à altura. No lado direito, o Vojvoda não conseguiu encontrar a peça (ideal). Testou Edinho, o próprio Daniel Guedes, o Osvaldo no decorrer dos jogos. Nesse jogo contra o América-MG começou com Éderson. Na esquerda, o Bruno Melo era a escolha óbvia, mas tem outras características comparado com Crispim. Isso pesa muito e tira boa parte da força ofensiva do Fortaleza. Time não conseguiu fluir como em outras vezes.

Ouça o episódio completo do FutCast:

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