Fernandinho avalia disputa no ataque, elogia Galeano e brinca: "Tem cinco pulmões"
Segundo Fernandinho, o também atacante Antonio Galeano é crucial para equipe devido o seu empenho defensivo, ajudando inclusive os atacantes do lado oposto a terem mais conforto para jogar.
O atacante Fernandinho, do Ceará, concedeu entrevista coletiva na tarde desta terça-feira, 8, no CT de Porangabuçu. O camisa 77 foi titular na vitória de 3 a 0 sobre o Santos. Na entrevistam, um dos assuntos foi a disputa por posição, onde o atleta alvinegro valorizou os companheiros de time.
Segundo Fernandinho, o também atacante Antonio Galeano é crucial para equipe devido o seu empenho defensivo, ajudando inclusive os atacantes do lado oposto a terem mais conforto para jogar.
"O Galeano tem três, quatro, cinco pulmões, sei lá o que esse cara tem (risos). É muito bom ter um jogador igual a ele. Ajuda defensivamente e no ataque vem fazendo muitos gols. Hoje em dia tem que marcar até o final, tem que acompanhar um lateral, tem que ser completo para continuar jogando", disse.
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O atleta também citou Paulo Baya e Pedro Henrique como exemplos no elenco Alvinegro. Segundo Fernandinho, a disputa com atletas de alto nível é benéfica para os jogadores, porque gera uma competição saudável na equipe.
"É uma disputa saudável. Acho que todo grupo tem que ter opções. Tenho certeza que aqui é assim e a sabemos da qualidade de cada um; do Paulo Baya, do Pedro Henrique, são jogadores espetaculares. Quem está bem, com certeza vai continuar. É uma disputa muito saudável e sabemos que é difícil, tem que estar bem, tem que estar jogando, porque sabe que tem outro amigo ali que também vai corresponder", afirma.
O camisa 77 acabou sofrendo com lesões durante a temporada e não teve tanta sequência como titular. O jogador lamentou as partidas que esteve de fora, mas mostrou tom otimista em seu retorno.
"A gente quer tá todo o tempo jogando, auxiliando a equipe. Infelizmente a gente não pede para ser machucar. Infelizmente aconteceu comigo, mas hoje agradeço a Deus por voltar fazer aquilo que eu mais amo, jogar futebol. Ficar de fora é terrível, mas infelizmente acontece", conclui.