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Eleições em São Paulo (SP): perdeu o debate entre Boulos e Covas? Assista aqui

Debate entre Boulos e Covas hoje, segunda, 16 de novembro (16/11), na CNN Brasil, foi o primeiro do segundo turno das eleições municipais de São Paulo (SP). Assista
18:50 | Nov. 16, 2020
Autor O Povo
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Tipo Notícia

Atualizada às 22h30min

A CNN Brasil realizou a transmissão hoje, segunda, 16 de novembro (16/11), do primeiro debate entre Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL) pelo segundo turno das eleições de São Paulo (SP).

CONFIRA AQUI as frases mais marcantes do debate

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Assista:

Com mediação da âncora Monalisa Perrone, o debate também foi transmitido pela TV nas operadoras Claro/Net, Sky, Oi e Vivo Fibra, canal 577, ou ainda pelo site da CNN Brasil ou Twitter da emissora.

Eleições em SP: Boulos e Covas no segundo turno

Com 100% da apuração, Bruno Covas (PSDB) disputará o segundo turno com Guilherme Boulos (PSOL) em São Paulo. O tucano conquistou 32,85% (1.754.013 votos) enquanto o afilado ao PSOL atingiu 20,24% (1.080.736). Márcio França (PSB) ficou em terceiro com 13,64% (728.441) e em seguida Celso Russomano com 10,50% (560.666).

O resultado foi divulgado na noite deste domingo, 15, mais de cinco horas após o fechamento dos locais de votação.

A contagem dos votos foi feita eletronicamente no sistema do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), subordinado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Votos brancos e nulos corresponderam a 15,98% dos registrados.

ELEIÇÕES 2020

Todo cidadão brasileiro alfabetizado, maior de 18 anos e legalmente capaz é obrigado a votar. O voto é facultativo para os eleitores analfabetos, os maiores de 70 anos, e os que têm entre 16 e 18 anos. Aqueles que não compareceram às urnas neste domingo devem justificar a ausência dentro do prazo estimado pela Justiça eleitoral, caso contrário ficará impossibilitado de emitir passaporte e carteira de identidade entre outras coisas. 

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Boulos rebate Covas: 'radicalismo para mim é quem revira o lixo para comer' 

"A cidade acompanhou, nós tínhamos 17 segundos na televisão contra quase 4 minutos do atual prefeito. Nós não tínhamos nem temos nem queremos apoio de máquinas do Governo Federal, do Governo estadual e da Prefeitura", afirmou.

"Tivemos nesse primeiro turno um resultado que surpreendeu muita gente", completou e vislumbrou, no segundo turno, os 10 minutos por dia que ele e Covas teriam para expor suas propostas, além dos debates.

"São Paulo é a terceira cidade no mundo com mais mortes por coronavírus, mas tem hospitais fechados. A periferia está abandonada pelo PSDB. Eu não apareço na periferia de quatro em quatro anos para fazer promessas. As pessoas aqui não são estatísticas, são gente", disse atacando a gestão de Covas, de quem rebateu sobre ser "radical".

"Eu vi o Covas falar de radicalismo. Radicalismo, para mim, é gente virar lixo para poder comer, é o abandono do povo. Nós queremos e vamos inverter prioridades, tirar a periferia do abandono."

Russomanno parabeniza Covas e Boulos

O candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo pelo Republicanos, Celso Russomanno, afirmou que não iria avaliar se o apoio do presidente Jair Bolsonaro foi decisivo para que ele ficasse fora do segundo turno, mas começou o discurso em que reconheceu a derrota ressaltando que foi "leal" ao presidente.

"Essa é uma análise que não vou fazer. O que eu vou dizer claramente é que não me arrependo de nada que a gente fez", disse, ao ser perguntado se a aliança com o presidente o prejudicou. "Éramos sabedores dos ônus e dos bônus que a gente ia ter durante a eleição", complementou.

"A lealdade e a fidelidade valem mais do que uma eleição", terminou, destacando ter ficado satisfeito com o nível de engajamento obtido do presidente na campanha. "Não conversei com ele (presidente) ainda, mas vou conversar."

Russomanno buscou afirmar que tinha poucos recursos para a campanha, ante os demais candidatos. "Tínhamos poucos recursos e não pudemos fazer impulsionamento e está cada vez mais claro que o impulsionamento nas redes sociais demonstra uma força muito grande, até pela produção de fake news feita contra minha pessoa."

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