Mutirão de exames para cirurgias eletivas é realizado neste sábado no Hospital da Mulher

Fortaleza tem mutirão pré-operatório de cirurgias eletivas, conforme anunciou Sarto em abril. Essa é a primeira fase do circuito operatório. Serão realizadas, inicialmente, cirurgias ginecológicas

Neste sábado, 14, a Prefeitura de Fortaleza realiza mutirão de exames pré-operatórios no Hospital e Maternidade Dra. Zilda Arns, o Hospital da Mulher. Essa é a primeira fase do circuito operatório da Rede Municipal de Saúde, composta inicialmente por cirurgias ginecológicas de paciente que não têm demanda por operações emergenciais.

Durante o mutirão - anunciado em abril pelo prefeito José Sarto (PDT) -, 110 mulheres passaram por consulta médica e efetuaram procedimentos necessários à iniciação da etapa cirúrgica do mutirão, que acontecerá no dia 28 de maio de 2022. 

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O time de profissionais que atendeu as paciente era composto por dois médicos ginecologistas e cinco residentes, além de toda a equipe de saúde que atuou na realização de exames laboratoriais e de imagens.

"A retomada das cirurgias eletivas acontece por etapas. A primeira era saber exatamente qual era a demanda que ficou reprimida ao longo desses dois anos da pandemia da Covid-19. A segunda, qualificar a fila, saber se a paciente já foi operada, e terceira, fazer o chamamento para a consulta ambulatorial e os exames pré-operatórios. Queremos que esse mutirão estabeleça o fluxo normal de pacientes cirúrgicos pré-pandêmicos", afirmou o prefeito José Sarto (PDT).

O prefeito disse ainda que há médicos que estão se mobilizando para que as cirurgias ocorram gratuitamente, como é o caso da Cooperativa dos Anestesiologistas. “Este é um gesto de alcance humanitário, que sensibiliza toda a categoria médica, para que possamos concentrar os recursos em outras questões, como os insumos", disse o prefeito.

Para a secretária de Saúde de Fortaleza, Ana Estela Leite, este é muito mais do que de um mutirão, é um momento histórico marcado pela retomada das políticas públicas de saúde que ficaram suspensas no decorrer dos dois primeiros anos de pandemia. "Essas cirurgias eletivas são muito aguardadas pelos pacientes da fila de espera, então começamos a chamá-los há cerca de dois meses, e hoje realizamos as consultas e solicitação de exames", declarou.

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