Esposa de Wesley Safadão, Thyane Dantas presta depoimento em inquérito de vacinação
A investigação começou alguns dias depois da vacinação do trio no dia 8 de julho de 2021, enquanto a Capital cearense estava imunizando pessoas nascidas em 1989
A esposa do cantor Wesley Safadão, Thyane Dantas, prestou esclarecimentos nesta terça-feira, 21, no inquérito que investiga a vacinação dela, do marido e de uma funcionária do artista. A influenciadora digital esteve presente na Delegacia de Combate à Corrupção, em Fortaleza.
Wesley Safadão e a assessora dele, Sabrina Tavares Brandão, compareceram na semana passada, na manhã da quarta-feira, 15, à delegacia. Os dois foram ouvidos para prestarem esclarecimentos sobre a investigação policial.
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AssineLEIA MAIS| Wesley Safadão e assessora são ouvidos no inquérito que apura vacinação irregular
De acordo com a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), o inquérito policial já está em fase de conclusão, mas sem data definida. A investigação começou alguns dias depois da vacinação do trio no dia 8 de julho de 2021, enquanto a Capital cearense estava imunizando pessoas nascidas em 1989. Thyane nasceu em 1991 e conseguiu ser imunizada com a Janssen, de dose única, no dia em que o marido foi chamado para a vacinação. A funcionária do cantor, Sabrina Tavares, também conseguiu se vacinar na data.
Na época, os internautas também apontaram que cantor foi convocado para receber o imunizante no Centro de Eventos. No entanto, a aplicação ocorreu em um dos shoppings escalados para vacinação na Capital, um dos pontos que estavam aplicando a vacina da Janssen.
Thyane e Safadão são alvo também de apurações do Ministério Público do Ceará (MPCE). Na última quarta-feira, 14, a Secretaria Municipal da Saúde de Fortaleza (SMS) afirmou ter finalizado a investigação e identificado três profissionais da saúde envolvidos na ação.
De acordo com o Diário Oficial do Município (DOM) Nº 17.137, do dia 6 de setembro de 2021, uma servidora pública e dois terceirizados foram penalizados pela vacinação. A servidora teve um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) instaurado, enquanto os funcionários terceirizados foram devolvidos para a empresa contratante, após a rescisão do contrato com a Prefeitura.
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