Pague Menos projeta abertura de 120 lojas e 2.400 novos empregos em 2022

Ao todo, rede de farmácias cearense projeta investimento de R$ 1 bilhão ao longo deste ano com expansão da presença no Brasil

A rede varejista de produtos farmacológicos Pague Menos projeta um ano de 2022 "extremamente positivo" com abertura de 120 novas lojas e geração de 2.400 empregos diretos, em uma média de 20 postos de trabalho por cada loja. Com exclusividade ao O POVO, Deusmar Queiroz, fundador da empresa cearense, revela detalhes dos planos da empresa para o referido ano e destaca que a rede espera um investimento anual no patamar de R$ 1 bilhão. 

"Nós temos um grande defeito. A gente acredita demais no futuro, a gente acredita que o futuro é maravilhoso. Nosso DNA é de otimismo", afirma Deusmar, entusiasmado ao comentar sobre o aumento dos investimentos feitos pela companhia neste ano. 

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Em 2021, a rede computou abertura de 80 novas lojas, um ano depois, a perspectiva é de que a abertura de novas unidades aumente em 50%. Tal incremento representa uma das ações da marca para expansão da presença em território nacional. 

"Já estamos em cerca de 500 municípios e devemos inaugurar nossa primeira loja em alguns novos este ano, mas principalmente fortalecer nossa presença onde já estamos atuando", destaca o empresário cearense.

Questionado pelo O POVO sobre como são escolhidas as cidades para instalação das novas lojas, Deusmar revela a utilização de pesquisas mercadológicas que consideram idade da população, renda média e também a questão de gênero. 

"Nosso foco é um publico acima dos 50 (anos), já que o jovem adoece, mas bem menos e também temos o dado de que 63% das decisões familiares pela compras de medicamentos são feitas por mulheres, ou seja, é ela quem manda", rebate. 

Uma das grandes expectativas para a rede de farmácia é a liberação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para finalização da incorporação do capital e infraestrutura da Extrafarma. Transação revelada em primeira mão pelo O POVO em 2021 é estimada em R$ 700 milhões

Apesar do amplo crescimento computado pela empresa cearense, Deusmar afirma que o cenário pandêmico não tem gerado efeitos inteiramente positivos para o setor de farmacológicos.

"A farmácia surfa bem na onda quando tá tudo bem, quando estamos em crise, o poder aquisitivo cai e o faturamento também cai, então para nós é melhor que tudo esteja bem", finaliza ao fazer novos votos na crença de 2022 reserva um cenário mais promissor para o desenvolvimento econômico e social. 

*Com informações da repórter Carol Kossling

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