Caminhoneiros param duas pistas da Rodovia Castello Branco, em São Paulo

No primeiro dia de greve anunciada, há divergência entre as entidades que representam os caminhoneiros, incluindo negativa de participação do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos no Ceará (Sindicam-CE)

Com divergências entre as entidades que representam os caminhoneiros, incluindo negativa de participação na greve do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos no Ceará (Sindicam-CE), parte da categoria interrompeu, na manhã desta segunda, 1º de fevereiro, duas pistas da Rodovia Castello Branco, na altura de Barueri (SP).

Logo cedo, às 6 horas, no km 30, os protestos eram contra o governador de São Paulo, João Doria (PSDB). O bloqueio começou por volta das 6h (de Brasília). Conforme publicação do Uol, após cerca de 40 minutos na tentativa de adesão, os caminhoneiros iniciaram caminhada pelas duas pistas da direita da rodovia. 

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Ceará

O Sindicam-CE informou que vai seguir a orientação da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) pela não paralisação da categoria e garantir o abastecimento durante a pandemia.

“A posição do Sindicam é seguir a orientação da CNTA, entidade nacional a que estamos ligados, e que já se manifestou contrária à paralisação, porque entende que esse não é o momento para greve em função do aumento do número de casos de Covid-19 no País”, afirmou a secretária do Sindicam Ceará, Joana D’arc Seixas.

Ela explica também que o sindicato hoje representa quase 11 mil caminhoneiros no Estado. “Além disso, uma paralisação agora não seria bom para os negócios, porque esse é um momento de alta para trabalhar”.

Nacionalmente, a greve já foi confirmada, no entanto, por outras entidades como a Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB). Segundo o presidente da ANTB, José Roberto Stringasci, entre 200 a 300 mil devem aderir ao movimento já no primeiro dia. Inclusive, no Ceará. (Colaborou Irna Cavalcante)

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