Caucaia: mulher executada ao deixar filho na creche se ajoelhou pedindo para não morrer

Família aponta que vítima foi morta por engano no lugar da irmã gêmea, que além da semelhança física também possuía tatuagens parecidas

Uma mulher identificada como Angela Cruz Braga, de 22 anos, foi morta a tiros no bairro Picuí, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza, nessa segunda-feira, 29. A vítima se ajoelhou e pediu para não morrer, no entanto foi executada, conforme O POVO apurou. Familiares apontaram que a mulher foi morta ao ser confundida com a irmã gêmea. As duas, além da semelhança física, também tinham tatuagens parecidas. 

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Conforme O POVO apurou, todos os dias Angela saía de casa para deixar o filho na creche. Na segunda-feira, 29, ela deixou a criança e foi surpreendida por duas pessoas em uma motocicleta, que efetuaram os disparos de arma de fogo. 

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Familiares apontam que Angela não possuía envolvimento com crimes e estava estudando, recentemente, para um concurso da Polícia Militar do Ceará (PMCE). A irmã dela seria o verdadeiro alvo da execução. A versão é apresentada por familiares que pediram anonimato.

O caso é investigado pela Polícia Civil do Ceará (PC-CE), por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O POVO solicitou informações à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) e aguarda resposta. 

 

 

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Segurança Pública Ceará Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa Caucaia Picuí

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