Cristo Redentor veste hanbok, traje tradicional da Coreia do Sul

A ação é uma celebração das relações diplomáticas entre o Brasil e a Coreia; é a primeira vez que o monumento "usa" trajes de outro país

O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, ‘vestiu’ um hanbok, traje tradicional da Coreia do Sul, na sexta-feira, 7, e sábado, 8. A ação é uma celebração das relações diplomáticas entre o Brasil e a Coreia. Essa é a primeira vez que a estátua usa uma roupa típica de outro país.

De acordo com Jin Hee Lee, designer responsável pela seleção do traje, a cor azul representa o nascimento da primavera e da vida, sendo uma das cinco cores tradicionais coreanas.

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Na bandeira do Brasil, o azul simboliza o céu e os rios. O cinto do traje é nas cores da logomarca do G20, grupo dos países com as maiores economias do mundo que vão se reunir no Brasil, em novembro.

O hanbok projetado se chama Cheollik e foi atualizado pelo ator Min Namgoong no drama histórico ‘Lover’, no ano passado. A projeção foi organizada pelo Centro Cultural Coreano, Embaixada da Coreia, prefeitura de Jinju e Ana Cláudia Guimarães/Scuola di Cultura.

Além da ação, o reitor do Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor, Padre Omar Raposo, e o embaixador da Coreia, Lim Ki-mo, gravaram juntos o samba ‘Tá Escrito’, de Xande de Pilares. O embaixador coreano já viralizou nas redes sociais ao cantar músicas de samba.

Outra iniciativa para celebrar a relação entre os dois países vai ser a exposição “Luzes da Coreia” com início para este sábado, 9 de junho, no Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Niterói.

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