Abel lamenta empate na estreia no Mundial, mas revela "sentimento de orgulho"

Abel lamenta empate na estreia no Mundial, mas revela "sentimento de orgulho"

Por mais que o duelo tenha sido equilibrado, o escrete paulistano foi superior, principalmente durante o fim da segunda etapa

Palmeiras e Porto-POR ficaram no 0 a 0 na estreia de ambos no Super Mundial de Clubes da Fifa, na noite desse domingo, 15. Apesar do placar sem gols, brasileiros e portugueses criaram, e desperdiçaram, oportunidades para alterar o marcador, o que não aconteceu durante todo o tempo regulamentar.

Por mais que o duelo tenha sido equilibrado, o escrete paulistano foi superior, principalmente durante o fim da segunda etapa. O Palmeiras teve as melhores oportunidades, mas não concretizou suas chances claras de gol. Após o embate luso-brasileiro, o técnico palmeirense, Abel Ferreira, expressou seus sentimentos com o resultado e com o desempenho de seus comandados.

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“Um sentimento de orgulho. Não sei se vamos jogar contra equipes melhores ou piores que o Palmeiras. Sei que temos uma forma de jogar e vamos jogar da forma que sabemos e que treinamos. Somos uma equipe que pressiona o tiro de meta adversário. Somos uma equipe que, quando nos deixam, propomos o jogo; que, quando nos dão a oportunidade, contra-atacamos. Quando as equipas não estão tão bem preparadas nas bolas paradas, nós também somos fortes nesse momento”, disse o treinador português.

“Já disse várias vezes, nós não somos excepcionais num ponto do jogo, mas somos equilibrados em todos. Portanto, seja contra o Porto, seja contra quem for, nós temos uma forma de jogar e vamos jogar da nossa maneira. Agora, o sentimento é esse de frustração pelo resultado, porque, o futebol é assim e nós temos que o aceitar”, afirmou Abel.

Por mais que Estevão tenha sido eleito o melhor jogador da partida, quem mais chamou atenção no confronto foi o goleiro Cláudio Ramos, do Porto. Durante a coletiva, Abel chegou a elogiar, algumas vezes, o arqueiro português — que efetuou algumas defesas com alto nível de dificuldade, o que barrou a vitória Alviverde.

“Acho que foi um jogo bem competitivo. Agora o resultado não foi o que queríamos, mas temos que continuar. Foi uma pena. Mas como te disse, fomos capazes de impor o nosso jogo do primeiro ao último segundo. Pena foi que não conseguíssemos ultrapassar aquela barreira amarela que estava entre os dois postes (Cláudio Ramos). Nós não conseguimos”, disse em tom descontraído.

 

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