Carpini cita "namoro antigo" com o Fortaleza e valoriza longevidade de técnicos no Pici

Carpini cita "namoro antigo" com o Fortaleza e valoriza longevidade de técnicos no Pici

O treinador também ressaltou, em entrevista coletiva, que vir para o Leão do Pici foi uma "grande oportunidade" para sua vida e elogiou a estrutura do clube

Apresentado oficialmente pelo Fortaleza nesta segunda-feira, 15, Thiago Carpini comentou sobre o “namoro antigo” com o Leão e contou que já esperava um contato do clube cearense para uma possível negociação visando a temporada de 2026. Na ocasião, o treinador destacou que teve outras opções e conversas no mercado, mas que assumir o Tricolor foi uma “grande oportunidade” para sua vida.

“É um namoro antigo. Era um desejo, e eu já via tudo isso do Fortaleza de fora e me surpreendi positivamente. Quando as duas partes querem, o consenso é rápido. Eu tive, sim, algumas outras situações e conversas, mas o contato do Fortaleza, e no fundo eu esperava esse contato. Eu queria muito, tanto que aqui estou. É uma grande oportunidade para a minha vida fazer parte dessa história. Uma coisa é você estar na Série B, e outra é estar na Série B com o Fortaleza. Para mim, está sendo um privilégio muito grande”, disse em coletiva.

Longevidade dos treinadores no Fortaleza

Um ponto exaltado sobre o Fortaleza por Thiago Carpini foi a longevidade dos treinadores. O comandante citou diretamente os trabalhos de Rogério Ceni e Vojvoda no Leão e ressaltou a importância do clube dar respaldo nos momentos de oscilação na temporada, algo quase inevitável diante do difícil calendário e da logística do futebol brasileiro.

“Isso é uma coisa que o futebol comenta. Eu, de fora, como treinador, assim como atletas e dirigentes, a gente conversa e cita esse ponto. Toda essa trajetória dos treinadores vitoriosos, o Vojvoda e o Rogério (Ceni), não foram só maravilhas. Tiveram oscilações e dificuldades, o que faz parte do processo. E, nesse momento, você ter respaldo e convicção no seu trabalho não é simples. Deveria ser, é o que eu penso, mas não é em todo lugar que você encontra, e isso pesa na decisão do treinador”, comentou.

“É inevitável que, em um início de trabalho que nós enfrentaremos em uma temporada tão difícil como é no futebol brasileiro, em relação ao calendário e à logística, nós enfrentemos oscilações e dificuldades. E nessas dificuldades, a gente precisa desse respaldo, sem dúvidas, no que está sendo feito, com os elos bem fortalecidos. E isso fez parte desse processo do Fortaleza. Passaram muito por isso as conquistas, os títulos, a formação dos treinadores e a performance dentro do campo”, concluiu.

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