Torcidas organizadas do Fortaleza vão ao Pici e prestam apoio a Palermo

Torcidas organizadas do Fortaleza vão ao Pici e prestam apoio a Palermo

Os representantes das torcidas reforçaram o momento de união em prol do objetivo principal do clube, que é escapar do rebaixamento à Série B

Representantes de diferentes torcidas organizadas do Fortaleza marcaram presença no Centro de Excelência Alcides Santos neste sábado, dia 6, para prestar apoio ao técnico Martín Palermo, contratado para tentar reverter o difícil cenário vivido pelo clube na Série A do Campeonato Brasileiro.

Na ocasião, os tricolores se reuniram com Palermo em uma sala, que contou também com a presença de Marcelo Paz, CEO da SAF do Fortaleza. O dirigente, inclusive, recebeu apoio das torcidas organizadas. O consenso é de união em prol do objetivo principal do Leão: escapar do rebaixamento.

Outro detalhe do encontro é que a TUF e a JGT, as duas maiores organizadas do Fortaleza, selaram uma união – elas possuem histórico de conflitos e já chegaram a ter a relação rompida com o clube após episódios de violência.

Este sábado marcou oficialmente o início da era de Martín Palermo no Pici. O argentino, que desembarcou na capital cearense na última sexta-feira, dia 5, comandou seu primeiro treino com o elenco, visando o duelo diante do Vitória, no próximo dia 13, na Arena Castelão, em confronto direto na tabela de classificação.

Palermo quis saber do clima da torcida antes de aceitar a proposta do Fortaleza

Responsável por recepcionar o técnico Martín Palermo no Aeroporto Pinto Martins, Marcelo Paz contou em entrevista os bastidores da negociação com o argentino. De acordo com o dirigente, todo o momento difícil vivido pelo clube foi exposto com transparência, e um dos questionamentos do treinador foi sobre como estava o clima da torcida tricolor diante da má fase.

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“O interessante é que ele perguntou algumas coisas do clube, mas perguntou muito como estava a torcida. Eu disse que a torcida estava, no momento, um pouco chateada – normal pelo ano ruim, e nós assumimos essa responsabilidade como gestão. Mas eles querem exatamente essa fagulha a mais, de uma vitória, de um time guerreiro, para abraçar e estar junto. Passamos o momento para ele com transparência. Naquele instante, a gente já definiu que era ele”, disse.

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