Richardson é apresentado com a camisa 7 e diz: "o Ceará mudou a minha vida"

O volante concedeu entrevista coletiva e falou sobre a identificação com o clube, as negociações, o auge físico e a possível parceria com Fernando Sobral no meio campo

De volta ao Ceará, o volante Richardson foi apresentado nesta segunda-feira, 10, para a temporada 2022. O jogador vestirá a camisa 7 do Alvinegro e disse, em entrevista coletiva, que está no auge da carreira e ansioso para entrar de novo na Arena Castelão.

Richardson começou falando da sua relação com o clube, se declarando como torcedor e da felicidade de ver onde o Ceará conseguiu chegar. 

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"Hoje eu sou torcedor do Ceará. Passei três anos fora, mas acompanhando, sempre que possível. Eu chego até a me emocionar em estar aqui porque eu participei da transição e ver o clube como está hoje é especial para todos os torcedores e principalmente para a gente. Foi o Ceará que mudou a minha vida. E fica essa satisfação de poder estar retornando mais experiente, com um pouco mais de rodagem, no meu auge fisicamente, com a idade propícia para estar jogando em alto nível, então pode ter certeza que eu vou me dedicar muito para estar cada dia evoluindo junto com meus companheiros".

Sobre as negociações, quando saiu a notícia de que o atleta preferia seguir no futebol japonês, o volante falou que estava aberto a negociar, mas que uma conversa com Robinson de Castro fez ele tomar a decisão de voltar.

"Existia a possibilidade de eu permanecer no Japão, mas se eu estou aqui é por decisão minha também. Eu estava muito aberto a negociar, e quando pintou o Ceará foi diferente. O presidente me ligou e disse 'bote a mão no seu coração e volte para a sua casa', e aquilo mexeu um pouco comigo, então era questão de tempo eu estar voltando. Estou feliz e muito ansioso para jogar de novo com essa camisa e rever o torcedor".

Quanto às mudanças do atleta na sua forma de jogar, Richardson destacou que atuou em diferentes funções no Japão, e está disposto a atuar onde o treinador precisar dele.

"No Japão eu joguei em várias funções, tanto de primeiro volante, quanto pisando na área e fazendo gols. Então eu evoluí tecnicamente em uma liga que tem muita qualidade técnica, e poder jogar o tempo todo, com uma minutagem boa, com bons números, me fazem chegar com uma rodagem maior, podendo ajudar de todas as formas, tanto jogando mais à frente, como mais atrás".

Por fim, Richardson falou sobre a parceria com Fernando Sobral e como os dois podem ajudar o Ceará juntos em campo.

"O Sobral evoluiu muito com a camisa e a identificação já é notória. A decisão e a implementação da ideia vai ser do Tiago, mas acredito que não tem problema nenhum em poder jogar junto (com o Sobral), e tanto eu, quanto ele, podemos jogar um pouco mais na frente. A gente vai ter tempo pra trabalhar, se conhecer mais e ver o que um pode acrescentar no outro para ajudar o Ceará".


 

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