Evandro não descarta retirada da grama sintética na Praça do Ferreira

Evandro não descarta retirada da grama sintética na Praça do Ferreira

Prefeito afirmou ser "o zelador da cidade" e reiterou não ter dificuldade de voltar atrás em decisões para aperfeiçoar qualquer medida que tenha sido adotada

O prefeito de Fortaleza, Evandro Leitão (PT), afirmou que a gestão municipal está reavaliando o uso da grama sintética instalada na requalificação da Praça do Ferreira, entregue em novembro. A declaração ocorre após críticas de moradores e frequentadores ao material aplicado no principal espaço público do Centro.

Segundo Evandro, a Prefeitura não descarta revisar decisões já tomadas quando houver necessidade de ajustes. “Estamos avaliando. Não temos dificuldade de voltar atrás, melhorar ou aperfeiçoar qualquer medida que tenha sido adotada”, declarou na última quinta-feira, 11. O prefeito também reforçou que vê sua função como um gestor atento às demandas da população.

“Sou um zelador da cidade, um gerente. Se alguma ação tomada tiver sido negativa, não tenho problema em recuar para corrigir”, afirmou. Com um investimento de R$ 8 milhões, a Praça do Ferreira foi reaberta ao público em evento no dia 26 de novembro. A requalificação, iniciada em julho, foi entregue após quatro meses, com projeto assinado pelo arquiteto Fausto Nilo.

A questão da grama sintética foi compartilhada pelo vereador Gabriel Biologia (Psol) em sua conta no Instagram, na terça-feira, 9. No vídeo, o parlamentar explica que a utilização de grama sintética anula os serviços ambientais essenciais que a grama natural oferece, como a redução da temperatura e a drenagem da água da chuva. 

As declarações de Evandro Leitão sobre a Praça do Ferreira ocorreram na quinta-feira, 11, durante o evento de sanção de dois projetos de lei que estabelecem regras e benefícios aos motociclistas por aplicativo em Fortaleza.

O gestor falou sobre críticas e reavaliações também sobre a lei cria um marco regulatório municipal para mototaxistas por aplicativo e entregadores de mercadoria. Ele afirmou que compreende que nenhuma decisão agrada 100% da população e que polêmicas são naturais em processos de regulamentação.

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