Ministro Gilmar Mendes e advogada Guiomar anunciam separação após 18 anos de casamento
Gilmar e Guiomar casaram em 2007 e, apesar do fim do casamento, a relação de amizade ainda permanece, segundo os dois
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, de 69 anos, e a advogada Guiomar Feitosa, de 73 anos, anunciaram, neste sábado, 29, o fim do casamento de 18 anos. Apesar da separação, os dois enfatizam que a amizade de quase cinco décadas e o respeito permanece.
A advogada é irmã do presidente do Republicanos no Ceará e presidente da Federação das Empresas de Transportes (Fetrans), Chiquinho Feitosa, pré-candidato ao Senado Federal em 2026.
Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, o ministro e a advogada afirmaram que jamais cansarão de ser amigos e que “nada muda em uma relação de muita amizade e respeito”. Nesta semana, os dois, inclusive, viajaram juntos à Europa, mesmo depois de separados.
Leia mais
-
Gilmar Mendes pauta julgamento sobre Marco Temporal no plenário virtual de 5 a 15 de dezembro
-
Gilmar Mendes elogia Jorge Messias e ressalta atuação da AGU no tarifaço dos EUA
-
Barroso no STF: trajetória tem posições progressistas, jeito descontraído e embates com Gilmar Mendes
-
Fux pede vista no processo em que Moro é acusado de calúnia contra Gilmar Mendes
Gilmar e Guiomar se conheceram em 1978 na Universidade de Brasília (UnB), onde estudaram Direito, porém o relacionamento entre os dois só começou anos mais tarde. Os dois tiveram casamentos anteriores e filhos.
Em 2007, eles se casaram e, conforme Gilmar definiu em entrevista à Folha, formaram um “familião”: com os cinco filhos e quatro netos de Guiomar e os dois filhos e quatro netos dele.
Durante a carreira, Guiomar Feitosa atuou no Ministério da Justiça e em tribunais superiores. No STF, foi assessora do ex-ministro Marco Aurélio Mello e secretária-geral do Tribunal.
Gilmar Mendes foi consultor jurídico do governo, assessor técnico do Ministério da Justiça e atuou como Advogado-Geral da União. Em 2002, tomou posse como ministro do STF, após indicação do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Mendes segue no cargo até hoje e é o atual decano da Corte.