PDT acionará Justiça para revogar aumento do ICMS no Ceará

O acréscimo de 18% para 20% foi proposição do Governo do Estado e aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado do Ceará no começo de 2023

O PDT Ceará irá acionar a justiça por meio de medidas legais para revogar o aumento da alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) no Estado. O imposto subiu de 18% para 20% no início de 2024. Oaumento foi aprovado no começo de 2023.

A iniciativa foi dos deputados estaduais pedetistas Cláudio Pinho, Antônio Henrique e Queiroz Filho, apoiados pelo também deputado Lucinildo Frota, pelo presidente da Câmara Municipal de Fortaleza, Gardel Rolim, e pelos presidentes dos diretórios de Fortaleza, Roberto Cláudio, do Ceará, Flávio Torres, e do diretório nacional, André Figueiredo.

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De acordo com o partido, a iniciativa visa combater irregularidades, restaurar a competitividade do Ceará, atrair novos investimentos e aliviar o peso da legislação que impacta os pequenos produtores cearense durante governo de Elmano de Freitas (PT).

De acordo com os parlamentares pedetistas, as leis 18.665, de 28 de dezembro de 2023 e a 18.305, de 15 de fevereiro de 2023, foram aprovadas sem o devido debate com o setor produtivo e a sociedade, portanto apresentam falhas no processo legislativo desde a origem.

O escritório Machado Sociedade de Advogados foi designado para representar o PDT na busca pela declaração de inconstitucionalidade das Leis estaduais cearenses nº 18.665/2023 e 18.305/2023.

Aumento do ICMS

O aumento do ICMS em dois pontos percentuais foi proposição do próprio governador. aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) por 29 novos a favor do aumento e outros 13 contrários em fevereiro de 2023.

Os três deputados autores da ação foram contrários e críticos ao aumento do imposto. Cláudio Pinho apresentou recurso de plenário para escalonar o aumento da alíquota em dois anos, mas foi rejeitado pela maioria dos deputados estaduais.

O deputado estadual Cláudio Pinho (PDT) também apresentou recurso de plenário para escalonar o aumento da alíquota em dois anos, mas foi rejeitado pela maioria dos parlamentares. Outros integrantes do PDT, aliados do ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT), também se posicionaram contra a proposta.

A maioria da bancada do PDT, com 10 deputados, votou a favor da proposta. Eles compõem a ala do partido que briga na Justiça para se desfiliar sem parder o mandato. A parte do grupo que não tem mandato de deputado migrou em sua maioria para o PSB.

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