Servidora diz que era coagida a fornecer senha para alterar dados de vacinas

Funcionários do município fraudaram o cartão de vacinação de Jair Bolsonaro, de acordo com a PF

Uma servidora do município de Duque de Caxias disse à Polícia Federal (PF), que sofreu pressão e era coagida a fornecer sua senha para alteração de dados em bancos sobre carteiras de vacinação no município em que conta que Jair Bolsonaro foi vacinado. O nome dela não foi divulgado.

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Além disso, a técnica de enfermagem da Prefeitura, Silvana de Oliveira Pereira, afirmou que não aplicou a vacina no ex-presidente, apesar de o nome dela aparecer em relatório da PF como quem aplicou a segunda dose da vacina da Pfizer em Bolsonaro em 14 de outubro de 2022.

Ainda de acordo com a PF, a falsificação de dados sobre a vacinação de Bolsonaro e da filha ocorreram por meio de servidores da Prefeitura de Duque de Caxias. Seis pessoas já foram presas na operação, incluindo aliados do ex-presidente.

Os malotes com apreensões feitas no Rio de Janeira chegarão em Brasília nesta quinta-feira, 4. O material coletado nos endereços dos alvos da busca e apreensão da PF, incluindo o celular de Bolsonaro e de Mauro Cid, será analisado por investigadores.

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Bolsonaro vacina Polícia Federal

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