No Nordeste e antes de chegar ao Ceará, Bolsonaro ignora pedido de propina em ouro por pastor

O pronunciamento do presidente em Recife durou cerca de quatro minutos e focou em elogios ao Exército, sem qualquer menção à "pauta do dia"

O presidente Jair Bolsonaro (PL) ignorou o pedido de propina em ouro por um pastor que integra o gabinete paralelo do MEC, durante discurso na cerimônia de lançamento da Pedra Fundamental da Nova Escola de Sargentos do Exército, no Recife (PE). Ele visita o Nordeste nesta quarta-feira, 23, e irá nesta tarde a Quixadá.

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O pronunciamento do presidente em Recife durou cerca de quatro minutos e focou em elogios ao Exército, sem qualquer menção à "pauta do dia" - a revelação de que o pastor Arilton Moura pediu R$ 15 mil antecipados para protocolar demandas da prefeitura de Luís Domingues (MA) no MEC mais um quilo de ouro após a liberação dos recursos, de acordo com o prefeito do município, Gilberto Braga (PSDB).

A Escola de Sargentos do Exército deverá centralizar a formação de sargentos no Brasil, hoje espalhada pelo País.

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EDUCAÇÃO PASTORES GABINETE PARALELO Bolsonaro

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