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Lei Paulo Gustavo, que prevê 3,8 bilhões ao setor cultural, é aprovada na Câmara

Proposta libera recursos para que estados e municípios amenizem os impactos causados ao setor pela pandemia de Covid-19

Foi aprovado nesta quinta-feira (24) na Câmara dos Deputados, relatório do deputado federal José Guimarães (PT) sobre a Lei Paulo Gustavo, que destina R$3,8 bilhões para ações emergenciais de auxílio ao setor cultural.

A aprovação se deu devido a uma grande articulação que abrangeu todos os líderes da Casa. Para o petista, o projeto ter sido aprovado pelos parlamentares simboliza “uma vitória do parlamento e de todos aqueles que têm compromisso com a cultura”.

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Guimarães destaca ainda o marco histórico que a proposta configura. “Hoje, a Câmara mostrou que a cultura é um direito de fato. Foi um dia simbólico para a classe cultural, que teve o seu valor reconhecido com mais esse apoio financeiro para se manter de pé em tempos pandêmicos”, afirma.

A proposta foi batizada de “Lei Paulo Gustavo” para homenagear o ator e humorista, que perdeu a vida para a Covid-19 em maio do ano passado. Paulo Gustavo foi um dos artistas mais populares do Brasil e morreu aos 42 anos, no Rio de Janeiro. Um dos maiores sucessos da carreira de Paulo é a franquia de filmes “Minha Mãe é Uma Peça”. O último lançado em dezembro de 2019, bateu recorde de venda de ingressos, se tornando a maior bilheteria do cinema nacional.

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