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Carlos Wizard deixa governo Bolsonaro e pede desculpas por declarações sobre mortes de Covid-19

O empresário atuava como conselheiro desde 21 de maio e havia sido convidado para assumir secretaria no Ministério da Saúde

O empresário Carlos Wizard Martins anunciou saída do ministério da Saúde neste domingo, 7. No texto publicado no Twitter, o agora ex-conselheiro informal do Governo pede desculpas por atos e declarações que tenham desrespeitado às vitimas da Covid-19. Dias antes, ele chegou a sugerir que prefeitos e governadores inflavam dados, que seriam "fantasiosos", sobre as mortes causadas pelo novo coronavírus para receber mais recursos do Governo Federal.


Wizard afirmou ainda que foi convidado pelo ministro Eduardo Pazuello para assumir a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Porém, recusou. "Decidi não aceitar para continuar me dedicando de forma solidária e independente aos trabalhos sociais que iniciei em 2018 em Roraima", disse sobre o destino após passagem rápida pela gestão de Bolsonaro.

"Peço desculpas por qualquer ato ou declaração de minha autoria que tenha sido interpretada como desrespeito aos familiares das vítimas da Covid-19 ou profissionais de saúde que assumiram a nobre missão de salvar vidas", encerrou a nota.

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 No instagram, Wizard se define como empresário, palestrante e autor dos livros "Desperte o milionário que há em você!, Sonhos não tem limite e Do zero ao milhão". O empresário é fundador da Wizard, rede de escolas de idiomas, e presidente do grupo Sforza, conglomerado de mais de 15 empresas, como Mundo Verde, Pizza Hut e outras.

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