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Solteiros acreditam ser possível encontrar um parceiro de longo prazo durante a pandemia, diz estudo

Pesquisa indica que quarentena tem estimulado brasileiros a desenvolverem conversar mais significativas e gentis em aplicativos de relacionamento

O distanciamento social não é motivo para deixar de dar uma chance ao amor. Enquanto abraços, beijos e outros tipos de contato físico devem ser evitados para evitar contágios do novo coronavírus, a conversa voltou a ocupar o primeiro lugar de paquera para os brasileiros.

De acordo com pesquisa do aplicativo de relacionamentos The Inner Circle, o Brasil tem achado interessante (26%) e divertido (24%) paquerar durante a pandemia. Os resultados vão na contramão das respostas do Reino Unido, por exemplo, que encara a paquera virtual como desafiadora (20%) e como última prioridade (33%).

A realidade é que, para os brasileiros, ficar em casa aumenta a carência. Por isso, 76% dos entrevistados encaram a tecnologia como aliada na hora de criar conexões. Por meio dela, 44% afirmaram que as conversas online os ajudaram a “combater o mau comportamento nos encontros”, especialmente ao sustentarem diálogos mais significativos e gentis.

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A oportunidade é ótima para criar laços fortes e conhecer melhor as pessoas. Não à toa, dois em cada cinco solteiros acreditam que é possível encontrar um parceiro de longo prazo durante a pandemia. “Os brasileiros costumam ser mais abertos à paquera. A tecnologia pode ajudar os solteiros a se conectarem de verdade e encontrarem um amor enquanto ainda estão em casa", comenta David Vermeulen, fundador e CEO do The Inner Circle.

O fato é que, segundo a pesquisa, o Brasil pós-quarentena terá muitos encontros apaixonados: oito em cada dez solteiros que estão trocando mensagens com alguém durante a pandemia acreditam que vão seguir com o “date” após o isolamento.

A pesquisa foi realizada online entre os dias 8 e 14 de abril de 2020. Os entrevistados incluíram 1.005 adultos brasileiros, solteiros e abertos a um relacionamento. Deles, 42 eram cearenses.

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