Empresa clandestina de coleta e armazenagem de óleo vegetal é fechada pela Polícia Civil

A empresa funcionava ás margens de um córrego da Lagoa do Opaia, uma área de proteção ambiental

Uma empresa clandestina de coleta e armazenagem de óleo vegetal que fazia venda para fábricas de sabão foi fechada após uma investigação da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) da Polícia Civil. O caso foi registrado no bairro Vila União, em Fortaleza. O dono do estabelecimento foi preso em flagrante por crime ambiental.

Conforme os levantamentos da Polícia Civil, a empresa que se chamava Projeto Ama Reciclar não possuía Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), alvará de funcionamento ou licença ambiental.

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A empresa clandestina funcionava às margens de um córrego da Lagoa do Opaia, que é Área de Preservação Permanente do Parque Urbano da Lagoa do Opaia.

Milhares de litros de óleo vegetal usados em restaurantes e barracas de praia foram armazenados de forma irregular. Parte desse material era descartado no solo e no córrego da lagoa. Blocos e recibos de nota fiscais foram encontrados pela Polícia Civil.

Um homem de 37 anos foi conduzido à sede da DPMA. Ele foi autuado em flagrante pelos crimes de causar poluição e pelo funcionamento de serviço potencialmente poluidor, sem licença ou autorização dos órgãos competentes, previstos nos artigos 54 e 60 da Lei 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais).

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