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Mesmo com auto de interdição, alguns moradores devem permanecer no Edifício Modigliane

Dez moradores, segundo a defesa Civil, se recusaram a deixar o Edifício Modigliane na noite desta quarta-feira, 30, mesmo com a interdição do prédio, feita por riscos estruturais. Os condôminos afirmam que não têm onde ficar e por isso não têm condições de deixar o local. Os que permanecerem devem assinar um termo de responsabilidade.

Ainda não se sabe quantas pessoas estão atualmente morando no prédio, mas os que estão não poderão mais entrar no local. A evacuação foi feita em partes porque o elevador não pode ser usado. Guarda Municipal vai vir ficar no local pra evitar que vândalos invadam o prédio.

O coordenador da Defesa Civil, Luciano Agnelo, informou que há “pequeno risco” de desabamento e os moradores estão indo para casa de familiares e amigos. Indagado sobre ser disponibilizado lugar, ele afirmou, que por ser “área nobre” apenas os que forem de outra cidade e não tiverem onde ficar devem receber o auxílio.

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“Está sendo muito corrido, foi tudo muito repentino, não tem como descer com nada grande é fazendo as malas às pressas”, comentou a advogada Stefanny Moreira, moradora do prédio. Segundo ela, os condôminos já tinham percebido que era um prédio antigo e tinha visíveis rachaduras nas colunas, mas que havia sido acordado em reunião do condomínio uma inspeção com calculista. Entretanto,segundo ela, começaram as obras sem um engenheiro estar presente.

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