Pague Menos lucra R$ 80,6 mi no 3º tri, com alta de 49,6%

Pague Menos lucra R$ 80,6 milhões no 3º trimestre, com alta de 49,6% em um ano

Já em termos de receita bruta, a companhia atingiu a marca de R$ 4,1 bilhões, com uma alta de 18% em relação ao período equivalente do ano passado.
Atualizado às Autor Adriano Queiroz Tipo Notícia

A Pague Menos teve lucro líquido ajustado de R$ 80,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, um avanço de 49,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já a margem foi de 1,9%, o que segundo a companhia, evidencia “ganhos consistentes de eficiência operacional e disciplina financeira”.

Já em termos de receita bruta, a companhia atingiu a marca de R$ 4,1 bilhões, com uma alta de 18% em relação ao período equivalente do ano passado. O resultado representou também o oitavo trimestre consecutivo de expansão de market share, agora em 6,7%.



“Os resultados do trimestre mostram a consistência do nosso novo ciclo de crescimento. Evoluímos em vendas, rentabilidade e participação de mercado, reforçando o sucesso das transformações que implementamos na companhia desde o ano passado”, destaca Jonas Marques, CEO da Pague Menos.

Já o EBITDA (sigla inglesa para "lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado atingiu R$ 260,1 milhões, um crescimento de 36,4% sobre o terceiro trimestre de 2024. A margem de 6,3% foi a maior já registrado para um terceiro trimestre.

No comunicado sobre os resultados financeiros, a companhia informou que fechou o terceiro trimestre com 1.667 lojas, após 11 aberturas e 1 fechamento e que manteve ritmo moderado de expansão orgânica e foco na otimização do portfólio. Além disso, a venda média mensal por loja chegou a R$ 831 mil, um crescimento de 17,3% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.

Já entre as chamadas unidades maduras, esse número atingiu os R$ 862 mil, sendo que 26% dessas lojas superam a marca de R$ 1 milhão em vendas mensais. Segundo a companhia isso seria “reflexo direto das melhorias em gestão comercial, hierarquia operacional e uso de telemetria”. A empresa registrou ainda crescimento acima de 15% em todas as regiões do Brasil, tanto nas lojas com bandeira Pague Menos quanto nas lojas convertidas da Extrafarma.

A Pague Menos informou ainda que os canais digitais seguem entre os principais vetores de crescimento da companhia As vendas omnichanel somaram R$ 819 milhões no terceiro trimestre deste ano, o que significa uma expansão de 52,9% na comparação com período equivalente do ano passado. Além disso, essas vendas representam hoje 19,8% da receita bruta da rede.

Por sua vez, o aplicativo Pague Menos já responde por mais da metade das transações online. Houve forte avanço também nos chamados superapps, com crescimento de 75% no último trimestre. Esse meio hoje representa 12% das vendas digitais. A empresa informou ainda que 76% dos pedidos digitais foram entregues ou retirados em até 2 horas. Isso conforme a empresa reforça “a conveniência e eficiência logística da operação”.

“Estamos colhendo os frutos de um modelo operacional mais eficiente e de uma cultura voltada à inovação e ao cuidado. Seguimos comprometidos em crescer com rentabilidade, eficiência e proximidade com o cliente, consolidando a Pague Menos como uma das principais plataformas de saúde e bem-estar do País”, conclui o CEO da rede de farmácias, Jonas Marques.

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