Vendas do varejo sobem 1% no Ceará; veículos e material de construção também crescem

No Brasil, os destaques negativos foram Bahia (-14,1%), Sergipe (-12,6%) e Paraíba (-12,2%)

Em outubro, as vendas no varejo cearense cresceram 1% no Ceará. No ano, a perda foi de 2% e em 12 meses de 0,9%. O segmento ampliado, que inclui ainda atividades de veículos, motos, partes e peças e material de construção, teve recuo de 0,2% ante setembro. Na análise com igual mês de 2020, a variação foi de -1,9%. Nessa comparação, houve alta de vendas para veículos, motos, partes e peças, que cresceram 15%, e também de material de construção, com salto de 12,5%.

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Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quarta-feira, 8, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Brasil, os destaques negativos foram Bahia (-14,1%), Sergipe (-12,6%) e Paraíba (-12,2%). Para o varejista ampliado, houve queda em 23 unidades da Federação, principalmente no Amapá (-14,9%), Amazonas (-12,4%) e Paraná (-11,7%)

Na variação mensal em comparação a outubro de 2020 as vendas do varejo cearense acumulam perdas de 10,6%. O resultado negativo foi acompanhado por sete das oito atividades.

As maiores quedas no Estado foram dos setores livros, jornais, revistas e papelaria (-45,8%) e móveis e eletrodomésticos (-36,2%).

Também tiveram resultado negativo no Ceará os segmentos de tecidos, vestuário e calçados (-13,0%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-12,9%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-7,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-4,8%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-4,6%). Somente registrou alta o segmento de combustíveis e lubrificantes (8,8%)

Brasil

Na passagem de setembro para outubro, o varejo teve resultados positivos em 17 das 27 unidades da Federação, com destaque para Acre (3,0%), Alagoas (2,4%) e Rondônia (2,4%). Já entre os estados que tiveram queda destacam-se Amapá (-2,8%), Roraima (-2,3%) e Rio de Janeiro (-2,2%).

No comércio varejista ampliado, houve predomínio de resultados negativos. Das 17 unidades da Federação que tiveram queda no volume de vendas, destacaram-se Rio de Janeiro (-5,0%), Amapá (-4,0%) e Goiás (-3,8%). Entre os que tiveram resultados positivos, os destaques foram Tocantins (8,1%) e Alagoas (4,4%) Rio Grande do Sul (2,2%).


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