Em fala paz e amor ao Nordeste, Bolsonaro diz que recuperação econômica vai demorar e que 7 de setembro será pacífico

O presidente ainda disse que deve falar sobre a Transnordestina na live desta quinta-feira, 26, que vai direto para o Pecém, no Ceará, e não mais para Pernambuco, na Suape

Com um estilo mais paz e amor, diferente do habitual, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou ao para a Rede Nordeste, por meio do Jornal do Commercio de Pernambuco, que a recuperação econômica do Brasil ainda deve demorar e citou que a solução para a redução da inflação no país e, consequentemente de produtos, como gás de cozinha e combustíveis, passa pelos governadores.

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A declaração foi dada nesta quinta-feira, 26, em entrevista ao programa Passando a Limpo, da Rádio Jornal, apresentado pelo comunicador Geraldo Freire.

“Tenho uma notícia boa para o Brasil todo: a economia está se recuperando. Nós passamos momentos difíceis no ano passado quando aquela política do 'fique em casa, a economia a gente vê depois' abalou nossa economia profundamente", afirmou Bolsonaro.

"Tomamos medidas para que os empregos formais com carteira assinada não fossem destruídos pela política de alguns governadores e prefeitos, como o lockdown. Atendemos o pessoal mais necessitado, os informais, que não tinham carteira assinada, com Auxílio Emergencial. Agora, as coisas não vão ser tão rápidas como muitos querem”, emendou.

"Estamos vendo a inflação, sim, na casa dos 7%, quando falo isso, é uma inflação global. Lógico que os alimentos estão muito acima disso, o que é preocupante. Se bem que a inflação, no tocante aos alimentos, veio para o mundo todo. Todos estão sofrendo", disso o presidente, afirmando que o preço médio do gás de cozinha está R$ 130, o botijão de 13kg.

"Posso conversar com vocês, e temos saída para isso, mas passa pelos governadores, bem como a questão dos combustíveis. O combustível está caro? Não está? Já ultrapassou os R$ 6. Na refinaria, o litro de gasolina custa R$ 2 e pode chegar a R$ 6 ou R$ 7 na ponta da linha. Temos alternativas? Temos, mas eu sozinho não tenho como resolver esse assunto. Passa por um entendimento com os governadores.", pontuou.

"O que eu entendo do Otoni de Paula, uma pessoa que vota grande parte das matérias conosco e com quem eu já estive algumas vezes, é que ele tem toda sua liberdade de se expressar. Não acredito em guerra civil. Não provocamos e nem queremos isso daí. Nós votamos por liberdade de imprensa. Nós lutamos para o cumprimento de todos artigos previsto na nossa Constituição. O resto é responsabilidade da pessoa", assegurou Bolsonaro.

"Não queiram botar na minha conta como querem fazer o tempo todo, me responsabilizar por opiniões das pessoas. Ele é nosso aliado e tem liberdade de expressão", complementou.

Sobre os atos promovidos por seus apoiadores no dia 7 de setembro, o presidente garantiu que eles serão pacíficos.

"Acredito que esse movimento do próximo dia 7, como todos os outros feitos por pessoas simpáticas ao nosso governo ou simpáticas àquilo que nós defendemos, serão movimentos extremamente  pacíficos. Inclusive, há locais em que, quando há manifestações, você não acha um papel no chão. Nós não destruímos patrimônio alheio", declarou Bolsonaro acusando movimentos sociais, como o MST de depredarem bancos e atirarem pedras em policiais.

"Nós não fazemos isso. Não fizemos e nem faremos. Reconheço a liberdade que o povo tem para se manifestar contra.

Veja a entrevista completa

Rede Nordeste - Presidente, para gente começar essa nossa história hoje em alto astral, o senhor tem uma notícia boa para Pernambuco?

Jair Bolsonaro - Tenho uma notícia boa para o Brasil todo: a economia está se recuperando. Nós passamos momentos difíceis no ano passado quando aquela política do “fique em casa, a economia a gente vê depois” abalou nossa economia profundamente.

Tomamos medidas para que os empregos formais com carteira assinada não fossem destruídos com a política de alguns governadores e prefeitos, como o lockdown. Atendemos o pessoal mais necessitado, os informais, que não tinham carteira assinada, com Auxílio Emergencial.

Agora, as coisas não vão ser tão rápidas como muitos querem. Estamos vendo a inflação, sim, na casa dos 7%, quando falo isso, é uma inflação global. Lógico que os alimentos estão muito acima disso, o que é preocupante. Se bem que a inflação, no tocante aos alimentos, veio para o mundo todo. Todos estão sofrendo. A gente vê a questão do gás de cozinha, posso falar sobre o preço médio do gás de cozinha: R$ 130, o botijão de 13kg. Posso conversar com vocês, e temos saída para isso, mas passa pelos governadores, bem como a questão dos combustíveis.

O combustível está caro? Não está? Já ultrapassou os R$ 6. Na refinaria, o litro de gasolina custa R$ 2 e pode chegar a R$ 6 ou R$ 7 na ponta da linha. Temos alternativas? Temos, mas eu sozinho não tenho como resolver esse assunto. Passa por um entendimento com os governadores.

Quando se fala em alimentos, com o ‘fique em casa’, começou-se a produzir menos no Brasil, e o consumo, acredite, aumentou. Qual foi a consequência? Inflação. Estamos vivendo a maior crise hidrológica da história do Brasil.

Nos últimos 90 anos, nunca se viu uma seca tão grande. Isso afeta diretamente a geração de energia, que move a economia. Tivemos também agora geadas, que pegaram mais, obviamente, a Região Sul. A região mais fria, que manda safras, como a do milho. Isso impacta no preço da galinha, do frango e do ovo. Temos notícias tristes, mas temos que nos unir e enfrentar esses desafios. Tanto é que eu não fujo de conversas com a mostrar a verdade acima de tudo.

Rede Nordeste - Presidente, há pouco ouvimos o ministro Paulo Guedes afirmar que, quase certamente, ele teria que furar o teto de gastos em 2022. Isso lhe preocupa?

Jair Bolsonaro - É lógico que preocupa. São duas decisões do Supremo, a que trata dos precatórios, se eu não me engano, na casa de R$ 90 bilhões. E a outra que tem a ver com o ICMS, que chega aí, não tenho certeza, na casa dos R$ 200 bilhões. Isso arrebenta com a economia do Brasil. Agora tem algo mais grave do que isso, com todo respeito a esses quase R$ 300 bilhões, chama-se: Marco Temporal, que o STF está para decidir.

Iria votar ontem, mas passou para hoje, e talvez termine na semana que vem. Se o Supremo mudar o seu entendimento sobre o Marco Temporal, vem uma ordem judicial para que eu demarque, em terras indígenas, o equivalente ao tamanho da Região Sudeste.

Atualmente, temos, praticamente, 14% do território nacional demarcado para terras indígenas, vai passar para aproximadamente 28%. Ou seja, poderemos ter em breve, num curto espaço de tempo, o equivalente a toda Região Sudeste e Sul. Então, uma área desse tamanho como terra indígena. Sem contar os quilombolas. Ou seja, simplesmente não teremos mais agricultura no Brasil. O país está fadado a viver não sei como. Talvez, importando alimentos.

Rede Nordeste - Pagando com que dinheiro?

Jair Bolsonaro - Também não sei. Então, são duas decisões do Supremo, que precisam de modulação — espera-se que o consenso impere por lá —, e essa terceira possível decisão que simplesmente acaba com o agronegócio no Brasil.

Um dos seus programas mais elogiados na pandemia acabou nessa quarta (25), o senhor já havia prorrogado por mais de uma vez, aquele de ajudar as empresas no pagamento aos funcionários. Isso pode ser renovado, presidente?

Tem coisa que já foi renovada, outras estão em estudo. Nós conseguimos manter os empregos ano passado com esses dois projetos: o Pronampe e o tal do BEm, que visava diretamente o governo pagando uma parte dos salários dos trabalhadores de carteira assinada, como benefício aos empregadores, para não demiti-los.

Então, isso, você pode ver, nós concluímos dezembro de 2020 com mais gente empregada do que dezembro de 2019. É uma coisa fantástica, quase a 13 anos de Bolsa Família. Agora, o governo somos todos nós, vocês pagam a conta, quem nos ouve paga a conta no final da história. A gente não pode continuar gastando dessa maneira, porque é igual a uma pessoa quando extrapola a sua capacidade de pagar as dívidas. Ela simplesmente desaparece.

O que aprendemos a fazer agora? Esse Auxílio Emergencial, tivemos que diminuir o valor sim, está, em média, R$ 250 atualmente, mas o pessoal não pode esquecer que a média do Bolsa Família está em R$ 192, uma quantia muito pequena. Então, está tudo certo se essas contas aí não extrapolarem demais, passaremos a dar um reajuste de, no mínimo, 50% para o Bolsa Família, a partir de novembro.

O emprego não está fácil. Sabemos disso. Depende de qualificação, também, por parte da pessoa que procura emprego. Cada vez mais, se exige mais daquela pessoa que busca emprego. Agora, tem uma parcela da sociedade que, por causa da idade ou de outros problemas, não tem como conseguir emprego.

É quase impossível. Então, nós devemos atendê-los com esse novo programa chamado Auxílio Brasil, que vai substituir o Bolsa Família. Mas o que interessa? Ainda é uma quantia pequena, sabemos disso, na casa dos R$ 300 para ajudar essas pessoas.

Rede Nordeste -  Presidente, agora falando de um assunto bem nordestino e bem pernambucano, não sei se o senhor já foi procurado para falar sobre isso, mas o senhor conhece a história do Nordeste em busca da Transnordestina. Pernambuco, há 20 anos, fala da possibilidade de essa ferrovia passar por Suape, mas chegou agora a informação de que a empresa que faz a parceria com o governo não vai usar Suape, vai direto para Pecém, no Ceará. Pernambuco inteiro está esperando para saber do senhor se isso é definitivo ou se o governo federal pode entrar em ação e beneficiar o Estado com essa parceria.

Jair Bolsonaro - Olha, você falou parceria. Não é dinheiro do Governo Federal, são contratos que nós fazemos com a iniciativa privada e esta visa, obviamente, o lucro. Não visa o atendimento político de quem quer que seja. Eu me comprometo com vocês que vou entrar em detalhe sobre isso com a minha equipe.

Está prevista, na minha Live hoje à noite, a presença do ministro Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura. Ele vai tocar nesse assunto — ele está na minha frente aqui. Esse é um problema que essas questões para atender politicamente não passam por nós. Passam pela iniciativa privada.

O Governo Federal, como você bem disse no começo, tem duas paulada aqui, o ICMS e os precatórios. Nós não temos dinheiro. O orçamento do Tarcísio está na casa dos R$ 8 bilhões por ano, o que é muito pouco para o tamanho do Brasil. Esse valor caberia muito bem em um Estado como Pernambuco. Daria para atender basicamente muito bem o Estado e, talvez, sobrasse algum dinheiro.

Agora, no Brasil como um todo, complica isso aí. Eu estou vendo o que o Tarcísio vai falar à noite. Sei que é uma ligação do porto de Pecém, no Ceará, ao de Suape, em Pernambuco. E R$ 6 bilhões já foram executados. Faltam R$ 5 bilhões e não temos recursos para isso. É por isso que é um entendimento com a iniciativa privada. O que nós queremos é concluir. Se não for possível atender agora Pernambuco, atenderemos em outra oportunidade.

Então, o ministro Tarcísio explica hoje à noite. Me desculpe, aqui, não poder entrar em mais detalhes do que já falei até agora.

Rede Nordeste - É impossível a gente não falar neste assunto, que foi uma decisão dessa quarta, e é a primeira vez que o senhor está falando de público depois dela. O arquivamento, no Senado, do seu pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes. Qual sua avaliação sobre a decisão do presidente do Senado?

Jair Bolsonaro - Os poderes são independentes, mas vou falar, eu entrei com a ação com intuito de que o processo fosse avante. Nem vou dizer cassar ou não o Ministro Alexandre de Moraes, mas que o processo fosse avante. O presidente do senado, o senhor Pacheco, entendeu e acolheu uma decisão da advocacia do Senado.

Agora, quando chegou uma ordem do ministro Barroso para abrir a CPI da Pandemia, ele mandou abrir e ponto final. Então, ele agiu de maneira diferente de como agiu no passado. E nós sabemos, vocês sabem, que nessa briga eu estou praticamente sozinho. O que as acusações contra o ministro Alexandre de Moraes falam?

Ele simplesmente ignora a Constituição. Ele desconhece e ignora vários incisos do artigo 5º da Constituição. Ali fala sobre o direito de ir e vir, liberdade de expressão, e ele ignora tudo isso aí. Ele abriu o inquérito sobre fake news, que nem está tipificado no Código Penal.

Lá não está escrita a palavra como está o jornalista Eustáquio, em prisão domiciliar, como está o deputado do Rio de Janeiro Daniel. Isso tudo baseado em matérias que os caras colocaram nas redes sociais ou pronunciamentos. Mas a nossa Constituição é bem clara: essa é a sua liberdade de expressão.

Então, se você erra, o se você extrapola, qualquer um entra na Justiça para pedir danos morais, ressarcimento ou sei lá o quê. Mas nunca prender as pessoas.

Não é essa a maneira de agir. E agora, em combinação com o ministro Salomão, do Tribunal Superior Eleitoral, que é corregedor do TSE, manda desmonetizar canais que, por coincidência, têm uma linha semelhante à minha. Mas nada do outro lado.

Então, eu lamento a profissão do senhor Rodrigo Pacheco, no dia de ontem, mas nós estaremos aqui no limite, dentro das quatro linhas da Constituição, para buscar garantir a liberdade do nosso povo.

Rede Nordeste - Com relação ao voto impresso, depois da decisão da Câmara, o senhor está disposto a não falar mais neste assunto?

Jair Bolsonaro - O que acontece? Eu fiz duas lives, uma foi numa quinta-feira, e o TSE rebateu online essa nossa live, apesar de termos comprovado ali estatisticamente fraudes nas eleições da capital de São Paulo no ano passado. Eu posso falar para você rapidamente isso aqui.

E na segunda live, como eu usei documento do próprio TSE, o tribunal não rebateu online absolutamente nada. Então, eu comprovei com documentos do TSE que um hacker ou um grupo de hackers ficou por oito meses dentro das máquinas do TSE. Isso englobou as eleições de 2018.

E quando ali, sobre esse inquérito da Polícia Federal que eu revelei, no qual em um dado momento a PF pediu os logs. O que é isso? São as impressões digitais desses hackers que estavam lá dentro. Então, qual foi a resposta do TSE, assinada por seu gerente de informática? Que os logs foram apagados.

Ou seja, apagaram as impressões digitais. Se você fizesse isso ou eu nós, seríamos enquadrados por obstrução da Justiça e, com toda certeza, você estaria preso, e eu estaria brigando para não ser preso. Então foi isso que aconteceu lá. Nós comprovamos que o sistema é frágil. Não é que eu não vou falar mais nisso.

Agora, estamos trabalhando em outra frente, porque o que nós queremos são eleições limpas. Ninguém falou que não queremos eleições no ano que vem.

Nós queremos, sim, eleições democráticas limpas nas quais o Seu Manoel ou a Dona Maria tenham os seus votos efetivamente contados para aquelas pessoas em teque, por ventura, eles votarem. É isso que nós queremos. É isso que mais da metade da população brasileira quer.

Rede Nordeste - Presidente Bolsonaro, e esse evento que está sendo programado, com muita repercussão, para o dia 7 de setembro? Há, inclusive, um aliado seu, o deputado Otoni de Paula, que é do RJ, que aparece dizendo o seguinte: ‘vamos sim ter uma guerra civil no Brasil’. Ele disse que seria uma guerra para defender o seu mandato. Mas é uma coisa meio chocante, porque, imagine alguém querer investir no país sabendo que corremos o risco de ter uma guerra civil. Eu lhe pergunto, o senhor perderia o sono se soubesse que, por alguma razão, teria sido a causa de uma guerra civil no seu país?

Jair Bolsonaro - Qualquer pessoa que fala algo, que exagera, que extrapola, se ela tem qualquer ligação comigo, se tem um plástico no seu carro escrito ‘Bolsonaro’, o pessoal vincula a mim como se aquela pessoa fosse meu porta-voz. O que eu entendo do Otoni de Paula, uma pessoa que vota grande parte das matérias conosco e com quem eu já estive algumas vezes, é que ele tem toda sua liberdade de se expressar. Não acredito em guerra civil. Não provocamos e nem queremos isso daí. Nós votamos por liberdade de imprensa.

Nós lutamos para o cumprimento de todos artigos previsto na nossa Constituição. O resto é responsabilidade da pessoa. Não queiram botar na minha conta como querem fazer o tempo todo, me responsabilizar por opiniões das pessoas. Ele é nosso aliado e tem liberdade de expressão.

E acredito que esse movimento do dia próximo dia 7, como todos os outros feitos por pessoas simpáticas ao nosso governo ou simpáticas àquilo que nós defendemos, serão movimentos extremamente pacíficos. Inclusive, há locais em que, quando há manifestações, você não acha um papel no chão.

Nós não destruímos patrimônio alheio. O outro lado, quando vai fazer os movimentos, os antifas, o pessoal do MST com bandeira vermelha ou foice e martelo, eles depredam agências bancárias, tocam fogo em pneus na rua e atiram pedras em policiais.

Nós não fazemos isso. Não fizemos e nem faremos. Reconheço a liberdade que o povo tem para se manifestar contra ou a favor de quem quer que seja. Nós devemos respeitar a opinião pública.

Rede Nordeste - Presidente, com relação ao Estado de Pernambuco, na próxima eleição para governador, aqui ou ali aparece um dizendo ‘sou candidato de Bolsonaro’. Diga pelo menos três nomes que o senhor poderia dizer: eu tenho três e escolho um.

Jair Bolsonaro - Não vou dizer que vou disputar a reeleição, até lá tudo pode acontecer. Um cargo como o meu, de Presidente da República, tem que buscar aliados pelo Brasil, se bem que eu não tive em 2018. Meu grande aliado foi o povo brasileiro. Agora Pernambuco, em si, eu tenho um ministro de Pernambuco, que é o Gilson Machado, uma pessoa que me traz informações do Estado. Converso com ele e discutimos bastante.

Agora, eu tenho interesse, caso dispute a eleição, em uma bancada de deputados federais e senadores. Interessa ter governador? Interessa, mas ficaria em um segundo plano. Até porque eu não consegui, até o momento, ter um partido para dizer que vamos disputar as eleições e o nosso compromisso é esse. Então, vou deixar o governo do Estado para um segundo plano, e quem me orienta muito e me ajuda muito aí, em primeiro lugar, porque tenho mais gente, é o Gilson Machado. (Marcelo Aprígio do Jornal do Commercio para a Rede Nordeste)

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