Rodada de negociação pode evitar greve
Trabalhadores urbanos da construção civil e representantes das construtoras se reúnem hoje, 13, para nova rodada de negociação. Se proposta não avançar, operários prometem greve a partir do dia 25 deste mês
Os trabalhadores da construção civil de Fortaleza e Região Metropolitana se reunirão hoje, 13, com o sindicato patronal para mais uma rodada de negociação. A reunião está marcada na sede da Secretaria Regional do Trabalho e Emprego do Ceará (SRTE) a partir das 8h30. Os trabalhadores pedem 17% de reajuste, além de cláusulas sociais e as construtoras oferecem 6,5%.
A pretensão é fechar um acordo na reunião de hoje ou no máximo até o dia 25 deste mês, segundo Francisco Roberto dos Santos, coordenador dos setores de saúde e segurança do trabalho do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil da Região Metropolitana de Fortaleza (Sticcrmf). Caso não haja entendimento, os operários seguirão para a paralisação por tempo indeterminado.
Negociação
A estratégia será primeiro ouvir a contraproposta das construtoras, segundo Santos. Ele explicou que, além da questão econômica, pontos importantes que estão na pauta de negociação são cláusulas sociais, como o direito a plano de saúde.
O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon- CE), Roberto Sérgio Ferreira, disse estar esperando um acordo hoje também. Segundo ele, não há uma contraproposta fechada. “Vai depender da discussão. Não existe nada premeditado, mas existem parâmetros”, disse. E completou: “A tentativa sempre será essa, mas a greve lá no Castelão acaba influenciando os trabalhadores”.
A pretensão é fechar um acordo na reunião de hoje ou no máximo até o dia 25 deste mês, segundo Francisco Roberto dos Santos, coordenador dos setores de saúde e segurança do trabalho do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil da Região Metropolitana de Fortaleza (Sticcrmf). Caso não haja entendimento, os operários seguirão para a paralisação por tempo indeterminado.
Negociação
A estratégia será primeiro ouvir a contraproposta das construtoras, segundo Santos. Ele explicou que, além da questão econômica, pontos importantes que estão na pauta de negociação são cláusulas sociais, como o direito a plano de saúde.
O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon- CE), Roberto Sérgio Ferreira, disse estar esperando um acordo hoje também. Segundo ele, não há uma contraproposta fechada. “Vai depender da discussão. Não existe nada premeditado, mas existem parâmetros”, disse. E completou: “A tentativa sempre será essa, mas a greve lá no Castelão acaba influenciando os trabalhadores”.