Ceará Sem Fome: Governo do Estado lança edital para seleção de cozinhas voluntárias

O prazo de inscrição inicia no próximo dia 30 de janeiro e segue até o dia 13 de fevereiro. As entidades interessadas devem preencher o formulário de cadastro disponível no site do Governo do Estado

O edital para selecionar entidades gerenciadoras das cozinhas do Programa Ceará Sem Fome será publicado na edição do Diário Oficial do Estado (DOE) desta segunda-feira, 30. A informação foi dada pelo governador do Estado, Elmano de Freitas (PT) nas redes sociais. 

De acordo com o chefe do Executivo estadual, a iniciativa visa ampliar a distribuição das refeições no Ceará. que atualmente oferece 120 mil quentinhas por dia. Com a expansão, serão distribuídas 150 mil refeições. 

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O prazo de inscrição inicia no próximo dia 30 de janeiro e segue até o dia 13 de fevereiro. As entidades interessadas devem preencher o formulário de cadastro disponível no site do Governo do Estado.

“O dinheiro do povo cearense, os recursos do povo cearense em 2025 será de um investimento de mais de R$250 milhões para garantir a distribuição de quentinhas para o nosso povo”, destacou Elmano.

A primeira-dama, Lia de Freitas, explicou que o Governo do Estado estará auxiliando na formação e capacitação dos integrantes das unidades de cozinha do Ceará sem Fome, para “levar aos beneficiários o curso para que tenham autonomia financeira” a fim de que comprem o seu próprio alimento.

“Esse edital prevê não só um prato de comida, mas cultura. Em parceria com a Secretaria de Cultura (Secult-Ce), estaremos levando atividades culturais e arte às cozinhas em 2025”, pontua a primeira-dama.

A prioridade, conforme Elmano, é que os insumos utilizados na produção das refeições venham da agricultura familiar.

O titular da Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), Moisés Braz, destacou que a aquisição destes insumos incentiva os pequenos produtores a comercializarem seus produtos.

“Reconhecemos que há uma fragilidade em comprar carne bovina, mas a aquisição de frutas, verduras e legumes é importante porque gera emprego e renda, além de garantir para essas famílias que estão dentro do programa que esses produtos são de qualidade”, complementou o secretário.

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