Anac interceptou avião de Marília Mendonça em 2018

A cantora morreu nesta sexta-feria, 5, após queda de avião na Serra de Carantinga, interior de Minas Gerais. Mais quatro pessoas foram mortas

De acordo com informações do portal de notícias Metrópoles, a cantora Marília Mendonça já havia voado em um avião interceptado pela Agência Nacional de Ação Civil (Anac) por fazer táxi aéreo clandestino em 2018. Na tarde desta sexta-feira, 5, a morte da artista foi confirmada após a queda de um avião na Serra de Carantinga, em Minas Gerais.

Na época, a instituição deflagrou uma operação de combate ao serviço de táxi aéreo clandestino em Jundiaí (SP), cidade na qual a cantora faria uma apresentação. A empresa dona do avião não tinha autorização para realizar o serviço. Segundo informações da coluna Leo Dias, Marília vendeu o seu jatinho particular durante a pandemia e vinha fretando aeronaves.

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De acordo com a Anac, o avião que transportava a cantora nesta sexta-feira, 5, estava regular e autorizado para realizar táxi aéreo. O modelo bimotor Beech Aircraft tinha capacidade para seis passageiros. Em nota de pesar, a assessoria também confirmou a morte do produtor Henrique Ribeiro, seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho, além do piloto e co-piloto.

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