Funcionária do Carrefour que teria omitido socorro e tido participação na morte de João Alberto é presa

No total, sete pessoas são investigadas pela morte de João Alberto, que ocorreu na última quinta-feira, 19, véspera do Dia da Consciência Negra, em Porto Alegre

Adriana Alves Dutra, agente de fiscalização do Carrefour onde João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, foi espancado até a morte, foi presa temporariamente nesta terça-feira, 24, por envolvimento no caso. A funcionária aparece de blusa branca nas gravações da agressão e teria omitido socorro à vítima, além de, conforme a Polícia Civil, ter participação decisiva na violência, por ter poder de comando sobre os seguranças que espancaram João Alberto.

A Polícia investiga se Adriana mentiu sobre o momento. Em primeiro depoimento, ela teria dito que um dos agressores, que está preso, o PM temporário e segurança Giovane Gaspar da Silva, 24, era cliente do Carrefour e não funcionário contratado. Ela disse ainda que não ouviu João Alberto pedir socorro, ainda que estivesse próxima à cena e filmando o ato de violência. As informações são do G1 RS.

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No total, sete pessoas são investigadas pela morte de João Alberto, que ocorreu na última quinta-feira, 19, véspera do Dia da Consciência Negra, em Porto Alegre. A reportagem do G1 RS não conseguiu contato com o Carrefour para comentar as circunstâncias da prisão de Adriana.

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