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ALEXANDRINA MOTA é filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) e integra o Movimento Mulheres do Ceará com Dilma. Ela conta que acompanhou “com o coração na mão” a guerra judicial do último domingo, 8, que manteve o ex-presidente Lula preso, e teve de tomar remédio para se acalmar no fim do dia. “Fiquei com a pressão alta de tanto nervosismo”. A fisioterapeuta participou da tribuna livre organizada pela sigla na tarde de ontem. “É muito importante que as pessoas vão para as ruas defender o Lula”.