Entrevistas online
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Entrevistas online

2018-07-31 01:30:00

A internet é campo profícuo para entrevistas de candidatos às eleições 2018. Com lives diárias de política, O POVO Online já recebeu Sonia Guajajara (Psol), Valéria Monteiro (PTN), Fernando Holiday (DEM), Luizianne Lins (PT), Capitão Wagner (Pros), Ailton Lopes (Psol) e Célio Studart (PV). Jair Bolsonaro (PSL), Guilherme Boulos (Psol) e Camilo Santana (PT) possuem entrevistas disponíveis no Facebook da rádio O POVO/CBN, além dos áudios de Manuela d'Ávila (PCdoB), General Theophilo (PSDB) e Eunício Oliveira (MDB).

 

YouTube

Presidenciáveis estiveram em canais independentes como Na Lata, Leda Nagle e Ping Pong com Bonfá. Sobre o panorama político, há o Painel WW (de William Waack), O Antagonista e Mamãe Falei (ambos de extrema direita), Mídia Ninja e Canal 247, ambos de esquerda.

 

Ao vivo em 360°

Com foco em debates sobre a importância da Ciência no desenvolvimento do País, uma boa escolha é o Canal ScienceVlogs Brasil, que promoveu o evento "Conhecer - Eleições 2018".

 

Convidados

Estiveram presentes Paulo Rabello (PSC) e Ciro Gomes (PDT), e os representantes dos partidos João P. Capobianco, (REDE), Walter Neves (PPL), F. Haddad (PT), Diogo Costa (NOVO), José M. Camargo (MDB) e Daniel Cara (Psol).

 

Debate Online

Transmitida em 360°, a experiência imersiva tratou de um assunto pertinente e sempre relegado a um segundo plano pelos candidatos. Dura pouco mais de seis horas, e está disponível no YouTube do ScienceVlogs Brasil, e no Facebook do Dispersciência.

 

Rádio/TV

Rádios Band News e Jovem Pan estão sabatinando os presidenciáveis. Na Rede TV, Mariana Godoy também tem série de entrevistas, assim como a TV Cultura, o Roda Viva, e a GloboNews com Miriam Leitão. Caso tenha perdido, é possível rever todos os programas na íntegra, via web.

 

Twitter

Ao ser comparado com Trump em reportagem do Tribune de Genève, jornal da Suíça manchetou "Machista, homofóbico e racista", Jair Bolsonaro (PSL) respondeu ao veículo errado em seu Twitter.

 

Le Monde?

Candidato do PSL tuitou que considerou a matéria "um ataque internacional de baixo nível", e ainda atribuiu ao Le Monde, da França, para em seguida tentar corrigir o erro. Tarde demais.

 

Reação ríspida

Sua tropa fiel seguiu partindo pra cima do jornal francês apontando a manchete como "desespero da oposição comunista" ou "ninguém lê esse jornal de esquerda". Já seus antagônicos não perdoaram a gafe, com "a verdade dói" ou "analfabeto funcional".

 

Daniel Herculano

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