Rossetto vê Fortaleza "forte" para jogo contra Fluminense-PI, mas em recuperação após atentado

Volante foi apresentado no Pici na tarde desta quinta-feira, 29, ao lado do CEO da SAF do clube, Marcelo Paz, e do executivo de futebol, Bruno Costa

Apresentado no Fortaleza na tarde desta quinta-feira, 29, o volante Matheus Rossetto ressaltou que, apesar de estar em recuperação após atentado sofrido na semana passada após jogo contra o Sport, o elenco tem sido forte e está preparado para o próximo duelo.

O Leão do Pici voltará a campo no próximo domingo, 3, quando enfrenta o Fluminense-PI às 20h30min, no estádio Lindolfo Monteiro, no Piauí, pela primeira fase da Copa do Brasil.

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"Vejo que nosso grupo é bem família, bem forte, e posso perceber no dia a dia que é uma família. Estamos sempre acolhendo um ao outro, nos ajudando, e a gente não tem nenhuma sombra de dúvidas que vamos reverter essa história juntos, da melhor maneira", pontuou o atleta.

Em relação ao atentado, Rossetto salientou que os atletas estão se recuperando "super bem" após lamentar o ocorrido.

"É muito triste você ver esse tipo de acontecimento não só aqui, mas em qualquer lugar. A gente não deseja isso pra ninguém. Lógico, a gente é ser humano e sente isso. Alguns jogadores sentiram e nesse pouco tempo que estou aqui dá pra ver que eles estão se recuperando super bem da tragédia. A gente vai passar por isso da melhor maneira possível", disse.

Estilo de jogo e disposição

Em relação a si próprio e como pode encaixar no time de Vojvoda, Rossetto citou a versatilidade que pode aplicar no Leão do Pici, podendo atuar de diferentes formas no meio de campo. 

"Pra ser sincero, já joguei de primeiro a quarto volante, de meia. Tô preparado para jogar, não só na posição que o professor quer. Caso futuramente o professor queira, tô me preparando para isso", falou ele, que destacou que tem se sentido pronto para jogar e em momento de evolução.

"O próximo jogo é muito importante. Por mais que eu tenha passado um tempo sem treinar, treinando separado em Florianópolis, já estou com o grupo aqui, evoluindo a cada dia", explicou.

Veja outros tópicos da coletiva:

Como o futsal ajudou na carreira: "Tive praticamente uma base longa. Comecei aos 6, 7 anos, até os 14, e isso me ajudou bastante na transição pro campo. Isso me ajuda bastante sim. Em poucos espaços resolver um problema de marcação, um domínio, então isso me ajudou muito".

Desejos com a camisa do Fortaleza: "Espero poder ser campeão com o Fortaleza. (...) Quero poder fazer história aqui também, ser campeão e construir a minha história e marcar no clube".

 

 

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