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"Vamos tentar manter o Fortaleza vivo para o segundo jogo", diz Ceni sobre Sul-Americana

Treinador mandou recado para a torcida do Fortaleza, que vai comparecer em peso para a partida de ida contra o "Diabo de Avellaneda", em Buenos Aires

O técnico Rogério Ceni mandou um recado para a torcida do Fortaleza, que não tem medido esforços para ir a Buenos Aires para apoiar a equipe no estádio Libertadores de América contra o Independiente, na partida de ida da Copa Sul-Americana. O treinador reconhece a dificuldade do confronto na Argentina e a qualidade do adversário, mas acredita no potencial do Tricolor em sua primeira participação numa competição internacional.

Na coletiva após a goleada por 5 a 0 diante do Atlético-CE, algumas histórias publicadas pelo Esportes O POVO de torcedores que não mediram esforços para ir a Argentina foram contadas para Rogério Ceni. Entre elas a de Emanoel de Nazaré, estudante de 23 anos que viajará pela primeira vez de avião para ver o Tricolor estrear na Sul-Americana. O jovem torcedor não sabe falar espanhol e tem medo de altura. Mas nada é empecilho para apoiar o clube em Buenos Aires.

"Daqui para a Argentina é uma viagem longa, cara. O que podemos tentar dizer para o nosso torcedor é que nós vamos tentar manter o Fortaleza vivo para o segundo jogo", afirmou Ceni.

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O técnico disse ainda que tem visto os jogos do Independiente e elogiou o rival. Para Ceni, o condicionamento físico dos jogadores do Leão vai fazer a diferença na partida.

"O Independiente é um ótimo time. Time de muita intensidade. Se quisermos tentar vencer ou se manter vivo na competição, temos que jogar como jogamos boa parte do jogo hoje. Mas temos que estender isso para os 90 minutos. Não sei se vamos estar com todos em nível excelente. O David, que chegou depois, é quem mais vai sofrer. Estamos tentando fazer revezamento jogo após jogo. Começa com um sistema e depois volta para outro para preservar jogadores como Osvaldo, Romarinho e agora o David", comentou.

O comandante do Leão à beira do gramado ainda ressaltou a dificuldade de se jogar em território argentino. "Sei bem como é jogar na Argentina, a dificuldade e como é difícil vencer na Argentina. Já fui com time mais tradicional, o São Paulo, muitas vezes. Lembro de duas vitórias. Uma contra o Boca, na década de 1990, e outra que nos deu o título da Libertadores em 2005. É muito difícil vencer lá. É um tipo de jogo diferente. Acho que o tamanho do sonho do torcedor é equivalente ao desejo que nós temos de fazer com que o Fortaleza faça um bom papel em sua primeira participação fora do País", finalizou.

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