Allanzinho, do Ferroviário, revela admiração e quer camisa de Marinho: "Ícone do futebol"
O atacante do Tubarão subiu para o profissional do Santos em 2019, quando Marinho e Felipe Jonatan atuavam no time principal
O atacante Allanzinho, é o principal nome do Ferroviário na temporada de 2025 e se mostrou muito confiante para o Clássico das Cores ante o Fortaleza que ocorre neste sábado, 1°, pelo jogo de ida das semifinais do Campeonato Cearense. Contudo, ao Esportes O POVO, o ofensivo destacou que admira muito o atacante Marinho, do Leão do Pici, e que não tem dúvida de que vai pedir a camisa para ele após o jogo, definindo o ponta tricolor como "um ícone do futebol".
Além de Marinho, Allanzinho também falou de Felipe Jonatan, exaltando a habilidade do lateral. O atleta do plantel coral subiu para o profissional no Santos, em 2019, e conheceu os dois jogadores que hoje estão no Fortaleza. Na época, o ponta do time da barra era destaque na base do Peixe e começava a ser relacionado por Jorge Sampaoli – que lhe tratava como "queridinho" – para jogos do time principal.
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"O Marinho jogava lá e hoje tá no Fortaleza, conversei com ele e com o Filipe Jonathan quando decidi vir. A gente vai se enfrentar e eu vou falar com o Marinho, vou pedir a camisa lá com certeza. Vou dizer: 'Marinho, me dá a sua blusa'. O cara é um ícone do futebol. E o Felipe Jonatan também, eu quero as duas. Eles são gente muito boa. São humildes, merecem tudo o que está acontecendo na vida deles", conta.
Na base do Santos, o ofensivo era destaque no setor ofensivo e fazia trio com Marcos Leonardo, hoje atacante do Al-Hilal, e Ângelo, que faz dupla com Cristiano Ronaldo no Al-Nassr. Hoje artilheiro e líder de assistências do futebol cearense no ano – com sete tentos e quatro passes para gol –, Allanzinho conta que ficou surpreso quando chegou no Santos, pois se adaptou rápido e marcava mais gols do que podia imaginar, foram 17 no ano jogando no sub-20.
"Eu joguei com o Marcos Leonardo, com o Ângelo. Em 2019, quando eu cheguei na base do Santos, eu fazia muito gol, nem eu acreditava, era muito gol. Eu sempre joguei pela ponta, sempre na ponta. Eu sempre tive essa característica de ir para dentro, de tentar um chute, um passe ou uma tabela. Sempre foi essa minha característica, desde quando eu comecei a jogar bola na rua", relata.
Sobre a partida deste sábado, no Presidente Vargas, o Allanzinho se mostrou muito confiante, ainda que reconheça a superioridade do elenco rival. Para ele, o Tubarão da Barra tem totais condições de voltar a erguer a taça do Manjadinho após 30 anos.
"Eu tenho fé que se a gente der o máximo de cada um, a gente consegue chegar nessa final. Aqui é um grupo família, ninguém tem vaidade, desde a tia da cozinha até o treinador, que sabe muito de futebol. Estou muito feliz com essa minha temporada, poder ajudar a equipe com gols, assistências, e jogadas para gol também. Vamos chegar nessa final, quero ser campeão", finaliza.
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