Richardson relembra momento difícil após lesão e exalta trabalho do CESP do Ceará

Richardson relembra momento difícil após lesão e exalta trabalho do CESP do Ceará

O volante reservou um momento da entrevista coletiva que concedeu na quarta-feira passada, 30, para elogiar os profissionais de saúde do Alvinegro

Dentre os vários temas abordados em sua entrevista coletiva na quarta-feira passada, dia 30, Richardson fez questão de destacar um período complicado que viveu recentemente no Ceará: a sua lesão por fascite plantar no pé direito, que o tirou de campo entre abril e junho. Em sua fala, o volante disse que foi o “momento mais difícil” da carreira e exaltou o trabalho dos profissionais que integram o Centro de Saúde e Performance (CESP) do Vovô.

E o depoimento de Richardson não aconteceu a partir de uma pergunta; foi algo espontâneo, solicitado por ele mesmo antes de iniciar o ciclo de questionamentos da coletiva na sala de imprensa. O volante lembrou que, durante o período, muitas coisas passaram por sua cabeça e ressaltou o importante trabalho dos médicos, fisioterapeutas, preparadores físicos e de todos os profissionais que fazem o dia a dia do Alvinegro.

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"Gostaria de fazer um agradecimento público ao Ceará, ao departamento médico, fisioterapeutas, preparadores físicos e às pessoas que gerenciam o clube. Foi o momento mais difícil da minha carreira. Ficar esse tempo todo afastado gerou muita dúvida se eu poderia voltar”, disse.

“A cabeça do atleta fica abalada, é muito tempo afastado... meu agradecimento público à instituição, aos torcedores que me viam na rua e perguntavam sobre o meu retorno. Estou muito feliz por ter retornado. Fica o meu agradecimento e a minha honra de estar vestindo novamente essa camisa. O departamento médico, os profissionais, estiveram sempre à disposição para me recuperar", completou.

Recuperação de Richardson foi reduzida em 30 dias

Coordenador de fisioterapia do Ceará, Adolfo Bernardo pontuou que a vontade do atleta de retornar às atividades foi fundamental no processo de recuperação. Além disso, destacou a importância do aparato tecnológico à disposição do CESP – o tempo de recuperação do volante, por exemplo, foi reduzido de 90 para 60 dias.

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"Tivemos o cuidado de ir a Belo Horizonte para nos capacitar e, principalmente, conversar com o médico sobre como ele iria conduzir a cirurgia. Logo após, iniciamos de imediato essa recuperação no clube, alinhados com o médico. Trabalhamos diariamente com o atleta para que ele pudesse voltar. O aparato tecnológico foi fundamental, aliado à vontade do Richardson de querer voltar a atuar. O mérito é do atleta, que teve muita força de vontade e lutou muito para se recuperar. Antes do prazo, ele estava apto, mas seguimos o protocolo", destacou Adolfo Bernardo.

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