Eduardo Leite e Tasso percorrem cidades em campanha para as prévias do PSDB
Senador cearense realiza a divulgação do governador tucano como pré-candidato a presidente nas prévias do PSDBO senador Tasso Jereissati (PSDB) visitou, neste sábado, 30, a cidade de Belém, no Pará, ao lado do pré-candidato a presidente nas prévias do PSDB, Eduardo Leite. Na ocasião, o parlamentar cearense endossou o nome do governador gaúcho diante uma eventual disputa ao Planalto em 2022: “Postura ética e uma maneira de fazer política republicana, aberta e coerente com aquilo que prega”.
“Estamos vivendo um dos piores momentos da história recente do País, e não me lembro de ter vivido momentos tão difíceis em todos os sentidos. Na política, os partidos estão praticamente desmoralizados, a maneira como se está agindo dentro do Congresso Nacional. Não existem mais como partidos, como ideologia, como programa. E precisa alguém que tenha a disposição, a vontade, a postura e a mentalidade para mudar isso”, escreveu Tasso, nas redes sociais.
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Segundo o senador, Leite mantém uma postura "aberta e coerente com aquilo que prega”. "Vejo no Eduardo um conjunto de coisas, fora sua juventude, uma identidade muito grande de pensamento comigo. O que ele fez nos governos que participou, tanto como prefeito e como governador, a personalidade ideal para fazer isso", completou o parlamentar.
Antes de visitar Belém, neste sábado, os tucanos participaram, nessa sexta-feira, 29, de encontros com lideranças e filiados do PSDB em Teresina (PI) e São Luís (MA) na campanha para as prévias do partido.
Em um perfil de bastidores da candidatura de Eduardo Leite nas prévias do partido, o governador aparece falando no celular em uma publicação. Na ocasião, ele afirma que "o Brasil está perdendo muito tempo por brigas e tentativas de destruição, referência a rivalidade entre o ex-presidente Lula e o Jair Bolsonaro.
"Chame o nome que quiser, terceira via, alternativa, democrática, primeira via, melhor via ou o nome que quiser dar. O importante é que o país saia desse radicalismo. Os dois campos que aí polarizam estas eleições polarizam também a rejeição e tentam simplesmente um destruir o outro e assim não constroem nada de novo para o Brasil", diz Leite.