Itália restringe entrada a viajantes procedentes da UE

Indivíduos não vacinados terão de cumprir uma quarentena de cinco dias em sua chegada, além de apresentar um teste negativo para coronavírus

A Itália endureceu as condições de acesso ao país para os viajantes procedentes da União Europeia (UE), exigindo um teste negativo obrigatório para todos e uma quarentena de cinco dias para os não vacinados. Assinada pelo ministro da Saúde, Roberto Speranza, a norma entra em vigor nesta quinta-feira, 16.

As autoridades solicitam "a apresentação obrigatória de um teste negativo na saída do país de origem para todas as pessoas que chegarem dos países da União Europeia", explicou um porta-voz.

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Até então, os cidadãos da UE podiam viajar para a Itália com o passaporte sanitário que certifica que foram submetidos ao ciclo completo de vacinação, ou que superaram um quadro de covid-19, ou que tiveram um teste negativo, ambos recentemente.

Indivíduos não vacinados terão de cumprir uma quarentena de cinco dias em sua chegada, além de apresentar um teste negativo para coronavírus.

Pessoas que chegaram de fora da UE também deverão cumprir uma quarentena.

Válidas até 31 de janeiro de 2022, estas novas medidas foram adotadas em meio à nova onda de covid-19, marcada pela rápida propagação da variante ômicron.

Segundo estudos recentes, essa variante pode ser mais resistente às vacinas e é mais transmissível do que a variante delta, que é detectada na maioria dos casos de coronavírus no mundo.

Nas últimas 24 horas, a Itália registrou mais de 20.000 novas infecções e 120 óbitos. O país pagou um preço alto neste pandemia, acumulando mais de 133.000 mortes até agora.

 

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