Mais de 200 mil doses da vacina Coronavac embarcam para o Ceará; assista

Em Fortaleza, vacinação começa ainda nesta segunda-feira, 18. O Estado receberá 229 mil doses na primeira leva

O governador Camilo Santana e o prefeito Sarto Nogueira acompanham juntos em São Paulo o envio das vacinas para o Ceará na manhã desta segunda-feira, 18. No domingo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial no País das vacinas CoronaVac, do Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e da AstraZeneca, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com o consórcio Astrazeneca/Oxford.

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Ainda no domingo, o governador foi para São Paulo. Sarto se juntou à equipe cearense logo cedo nesta segunda. "Bom dia! Estou em São Paulo com o governador @CamiloSantanaCE para acompanhar o envio do lote de vacinas para o Ceará", avisou nas redes sociais.

Já Camilo Santana aproveitou para reforçar que a vacinação em Fortaleza deve começar ainda hoje. O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou durante coletiva de imprensa que a partir das 17 horas as Capitais de todos os estados devem começar o processo.

Segundo o Ministério da Saúde, são 186.720 doses no Ceará para público geral e mais 42.480 separadas para população indígena. A soma dá 229.200 doses. A Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) estimou 218 mil doses. A chegada das vacinas ao Ceará está prevista para 13h15min.

As doses no Ceará, segundo o Ministério, serão divididas assim:

Pessoas com 60 anos ou mais vivendo em instituições de longa permanência: 2.393

Pessoas com deficiência vivendo em asilos: 132

População indígena vivendo em terras indígenas: 20.250

Trabalhadores de saúde: 86.360

Cada pessoa receberá duas doses.


No Estado, os primeiros a serem vacinados serão profissionais de saúde que atuam na linha de frente de combate à Covid-19 em unidades de saúde públicas e privadas, além de idosos que residem em asilos. Os profissionais de saúde serão vacinados nos locais de trabalho. População indígena e pessoas com deficiência internadas em casas de assistência também integram o primeiro grupo de prioridades.

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