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For‌ ‌Rainbow‌ ‌divulga‌ ‌vencedores‌ ‌da‌ ‌13ª‌ ‌edição‌

Filmes de São Paulo, Ceará, Argentina e Irã saíram premiados neste ano no festival que promove a cultura da diversidade sexual e de gênero

Foram anunciados na noite desta quinta, 14, os vencedores da 13ª edição do For Rainbow - Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual. O evento, que começou na sexta passada, 8, apresentou 100 horas de programação, das quais quase 30 foram de filmes exibidos. O júri oficial concedeu o troféu Elke Maravilha para filmes escolhidos entre os 30 curtas e os seis longas da competitiva. Os grandes vencedores foram o documentário "Que os olhos ruins não te enxerguem", de Roberto Maty e Thabata Vecchio (SP, melhor longa brasileiro); "O bando sagrado", de Breno Baptista (CE, melhor curta brasileiro); "Breve história do Planeta Verde", de Santiago Loza (Argentina, melhor longa estrangeiro); e "Manicure", de Arman Fayas (Irã, melhor curta estrangeiro).

O júri oficial foi formado pelas cineastas Ceci Alves e Natália Maia; a coordenadora do Curso de Cinema e Audiovisual Samantha Capdeville; o antropólogo e realizador Alexandre Vale; e o programador do Queer Lisboa Cristian Rodríguez. O grupo premiou ainda outras dez categorias (ver lista abaixo). Como destaque estão os dois prêmios recebidos pelo cearense "O bando sagrado" (além de melhor curta brasileiro, levou melhor montagem), o curta paulista "Negrum3" (melhor arte e melhor trilha sonora) e o curta espanhol "Depois também" (melhor direção para Carla Simón e melhor ator para Berner Maynés).

O evento também contou com um júri da crítica, em mais um ano da parceria do For Rainbow com a Associação Cearense de Críticos de Cinema (Aceccine), formado por Camila Vieira, Daniel Herculano e João Gabriel Tréz. Os prêmios foram concedidos para "Que os olhos ruins não te enxerguem" (melhor longa-metragem nacional) e "A felicidade delas", melhor curta-metragem nacional.

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LISTA COMPLETA

Júri oficial

Melhor longa brasileiro: Que os olhos ruins não te enxerguem, de Roberto Maty e Thabata Vecchio (SP)

Melhor longa estrangeiro: Breve história do Planeta Verde, de Santiago Loza (Argentina)

Melhor curta brasileiro: O bando sagrado, de Breno Baptista (CE)

Melhor curta estrangeiro: Manicure, de Arman Fayas (Irã)

Melhor direção: Carla Simón, por Depois também (Espanha)

Melhor ator: Berner Maynés, por Depois também (Espanha)

Melhor atriz: Ana Luiza Rios, por Marco (CE)

Melhor roteiro: Léo Tabosa, por Marie (PE)

Melhor fotografia: Julia Zakia, por A felicidade delas (SP)

Melhor montagem: Will Domingos, por O bando sagrado (CE)

Melhor arte: Negrum3 (SP)

Melhor trilha sonora: Negrum3 (SP)

Melhor desenho sonoro: Os Santos de Kiko (França)

Prêmio João Nery (para filmes que abordem a militância LGBT ): Madame Camile Cabral (PB)

Júri da crítica

Melhor longa brasileiro: Que os olhos ruins não te enxerguem, de Roberto Maty e Thabata Vecchio

Melhor curta brasileiro: A felicidade delas, de Carol Rodrigues (SP)

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