Entenda por que a posse de Lula não terá a salva de 21 tiros de canhão

A ação deve a um pedido da futura primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, responsável pelos preparativos da solenidade

A cerimônia de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 1º de janeiro de 2023, não deve contar com a tradicional salva de 21 tiros de canhão. A decisão se deve a um pedido da futura primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, responsável pelos preparativos da solenidade. 

Os 21 tiros de canhão deverão ser substituídos para evitar danos a autistas sensíveis a barulhos e também a animais de estimação. Janja relatou ter se reunido com instituições da causa autista e do GT de Meio Ambiente. Caso haja queima de fogos de artifício, os artefatos também devem vir sem ruídos, emendou.

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Segundo a futura primeira-dama, trata-se de um demanda da sociedade civil. "Achei importante chamar essas instituições para fazer essa conversa porque foi uma demanda que, durante a campanha presidencial, muitos pais de autistas conversaram comigo e com o presidente Lula”, relatou.

Janja afirmou que trabalha para substituir a tradição histórica: “A salva de canhão a gente vai analisar e talvez substituir por algo que contemple o que a salva de tira significa. São 21 tiros de canhão que estão no protocolo inicial da posse. A gente vai conversar. Eu já tive algumas ideias e vamos ver como podemos fazer isso.”

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