Se continuar com desempenho baixo, Ciro Gomes terá vice do PDT para 2022, afirma Lupi

Para o presidente nacional do PDT, o ex-ministro precisa alcançar os 15% de intenções nas pesquisas. No momento, o pré-candidato soma de 6% a 12%

Sem melhora na popularidade de Ciro Gomes (PDT) nas pesquisas de intenção de voto, o PDT pode ficar sem possibilidade de negociação com outros partidos para compor a chapa presidencial nas eleições de 2022. Isso é o que avalia o presidente da sigla, Carlos Lupi, de acordo com informações do colunista do jornal Metrópoles, Guilherme Amado, publicadas nesta quinta-feira, 25.

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Para Lupi, o pedestista precisa alcançar os 15% de intenções nos estudos. No momento, o pré-candidato soma de 6% a 12%. Essa estratégia já foi usada pelos pedestitas, com a então pré-candidata à vice-presidência Kátia Abreu no ano de 2018. Após o fracasso, a senadora seguiu para o PP e agora é a candidata preferida para o Tribunal de Contas da União.

Ciro Gomes é hoje um dos destaques da chamada terceira via, alternativa política entre Jair Bolsonaro e Lula para as eleições do próximo ano. Além dele, Sérgio Moro configura como oponente neste setor, mas Carlos Lupi pensa que as movimentações de Moro podem auxiliar Ciro, segundo o jornalista Guilherme Amado.

Para o presidente do partido, o outro polo de disputa não arremata mais apoio, segundo as pesquisas. Lula tem conseguido ultrapassar dos 40% nas intenções de voto, mas sem alcançar a marca dos 50%.

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