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Com protecionismo dos EUA, Japão quer pacto comercial na Ásia

14:50 | 01/07/2018
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pediu no domingo a conclusão o quanto antes de um pacto comercial regional que garanta o comércio livre, diante de um Estados Unidos cada vez mais protecionista sob o governo do presidente Donald Trump.

O Japão co-preside uma parceria regional econômica com Cingapura e busca assumir a liderança na formação de um grupo de livre comércio como alternativa à "Pacific Rim", que Trump abandonou no início deste ano.

Em seu discurso de abertura a uma reunião de 16 ministros do comércio da Ásia, Abe disse que o pacto entre os países que juntos compõem metade da população global tem um enorme potencial de crescimento.

"À medida que nos deparamos com as preocupações com a ascensão do protecionismo no mundo, nós, na Ásia, devemos nos unir", disse Abe, na reunião em Tóquio. Ele disse que o RCEP está recebendo cada vez mais atenção do resto o mundo, em meio a preocupações de protecionismo.

"Vamos ser um e alcançar um mercado livre, justo e baseado em regras nesta região."

Trump impôs altas tarifas sobre as importações de aço e alumínio. O Japão, já atingido pelo aumento dessas tarifas, disse que a Organização Mundial do Comércio (OMC) pode retaliar contra bens do país, totalizando cerca de 50 bilhões de ienes (US$ 450 milhões). O governo do Japão advertiu os americanos na sexta-feira.

Agência Estado

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O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pediu no domingo a conclusão o quanto antes de um pacto comercial regional que garanta o comércio livre, diante de um Estados Unidos cada vez mais protecionista sob o governo do presidente Donald Trump.

O Japão co-preside uma parceria regional econômica com Cingapura e busca assumir a liderança na formação de um grupo de livre comércio como alternativa à "Pacific Rim", que Trump abandonou no início deste ano.

Em seu discurso de abertura a uma reunião de 16 ministros do comércio da Ásia, Abe disse que o pacto entre os países que juntos compõem metade da população global tem um enorme potencial de crescimento.

"À medida que nos deparamos com as preocupações com a ascensão do protecionismo no mundo, nós, na Ásia, devemos nos unir", disse Abe, na reunião em Tóquio. Ele disse que o RCEP está recebendo cada vez mais atenção do resto o mundo, em meio a preocupações de protecionismo.

"Vamos ser um e alcançar um mercado livre, justo e baseado em regras nesta região."

Trump impôs altas tarifas sobre as importações de aço e alumínio. O Japão, já atingido pelo aumento dessas tarifas, disse que a Organização Mundial do Comércio (OMC) pode retaliar contra bens do país, totalizando cerca de 50 bilhões de ienes (US$ 450 milhões). O governo do Japão advertiu os americanos na sexta-feira.

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O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pediu no domingo a conclusão o quanto antes de um pacto comercial regional que garanta o comércio livre, diante de um Estados Unidos cada vez mais protecionista sob o governo do presidente Donald Trump.

O Japão co-preside uma parceria regional econômica com Cingapura e busca assumir a liderança na formação de um grupo de livre comércio como alternativa à "Pacific Rim", que Trump abandonou no início deste ano.

Em seu discurso de abertura a uma reunião de 16 ministros do comércio da Ásia, Abe disse que o pacto entre os países que juntos compõem metade da população global tem um enorme potencial de crescimento.

"À medida que nos deparamos com as preocupações com a ascensão do protecionismo no mundo, nós, na Ásia, devemos nos unir", disse Abe, na reunião em Tóquio. Ele disse que o RCEP está recebendo cada vez mais atenção do resto o mundo, em meio a preocupações de protecionismo.

"Vamos ser um e alcançar um mercado livre, justo e baseado em regras nesta região."

Trump impôs altas tarifas sobre as importações de aço e alumínio. O Japão, já atingido pelo aumento dessas tarifas, disse que a Organização Mundial do Comércio (OMC) pode retaliar contra bens do país, totalizando cerca de 50 bilhões de ienes (US$ 450 milhões). O governo do Japão advertiu os americanos na sexta-feira.

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    O Japão co-preside uma parceria regional econômica com Cingapura e busca assumir a liderança na formação de um grupo de livre comércio como alternativa à "Pacific Rim", que Trump abandonou no início deste ano.

    Em seu discurso de abertura a uma reunião de 16 ministros do comércio da Ásia, Abe disse que o pacto entre os países que juntos compõem metade da população global tem um enorme potencial de crescimento.

    "À medida que nos deparamos com as preocupações com a ascensão do protecionismo no mundo, nós, na Ásia, devemos nos unir", disse Abe, na reunião em Tóquio. Ele disse que o RCEP está recebendo cada vez mais atenção do resto o mundo, em meio a preocupações de protecionismo.

    "Vamos ser um e alcançar um mercado livre, justo e baseado em regras nesta região."

    Trump impôs altas tarifas sobre as importações de aço e alumínio. O Japão, já atingido pelo aumento dessas tarifas, disse que a Organização Mundial do Comércio (OMC) pode retaliar contra bens do país, totalizando cerca de 50 bilhões de ienes (US$ 450 milhões). O governo do Japão advertiu os americanos na sexta-feira.

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