Hezbollah diz que reconhecimento de Jerusalém foi "agressão traiçoeira"
Para o porta-voz do Hezbollah, Hassan Fadlallah, o anúncio dos EUA reafirmou que o único meio para restaurar os direitos é a "resistência armada". Segundo ele, a decisão provavelmente terá "repercussões catastróficas" na estabilidade regional e internacional, e provocará árabes e muçulmanos a darem uma resposta rápida.
Fadlallah disse ainda que a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ignorou "intencionalmente" as resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU) e foi uma "rude depreciação das pessoas e dos estados dos mundos árabe e muçulmano".
O Líbano está tecnicamente em guerra com Israel. Os ataques do Hezbollah forçaram Israel a se retirar do sul do Líbano em 2000, e o grupo entrou em guerra com o país novamente em 2006. Fonte: Associated Press.
Agência Estado